3.7.12

Epístolas Pastorais

Aprofundando a Consciência Ministerial 

1. As chamadas Epístolas Pastorais são:  ______________________, ___________________. São textos que tratam do comportamento dos líderes nas diversas direções, como cuidar do rebanho, relacionamento com Deus, com o próximo e consigo mesmo.

2. Quem escreveu essas epístolas? _________________.
- Ele refere-se a si mesmo como “apóstolo de Jesus Cristo...” e a Tito identifica-se como “servo de Deus e apóstolo de Jesus Cristo (I Tm. 1:1; II Tm. 1:1; Tt. 1:1).
- ___________________ era judeu, da tribo de Benjamim e membro do partido dos fariseus, Rm. 11:1; Fp. 3:5. At. 23:6.
- Nasceu em Tarso, um grande centro cultural, porém tinha cidadania romana, At. 16:37; 21:39; 22:25. 
- Foi criado em Jerusalém e educado aos pés de Gamaliel, At. 22:3; 26:4. Era envolvido com as atividades do Judaísmo, At. 7:58; Gl. 1:13.

3. a. ‘o apóstolo’.
- Em Efésios 4:11, ele refere-se ao apostolado como um dom concedido por Cristo.
- A vocação e o comissionamento para o serviço apostólico vem de Jesus, Gl. 1:1; Rm. 1:5; 1 Co. 1:1; 2 Co. 1:1 .
- A chamada vem através de um encontro pessoal  com o Senhor, Gl. 1:16; 1 Co. 15:7.
- O sofrimento e as privações fazem parte do comissionamento, I Co. 4:9-13.
- O apostolado se faz acompanhar de sinais e maravilhas, Rm. 15:19; 2 Co. 12:12.

b. ‘o servo’.
- doulos: servo , escravo; com a significação de escravo ou servo doméstico; o termo significa o que presta serviço completamente constrangido. È sinônimo de diácono e huperétes, mas acentua mais a submissão à autoridade. No Novo Testamento a palavra descreve a mentalidade espiritual dos ministros obreiros em sua relação com Cristo.
- Os apóstolos, como escravos de Cristo, entregaram-se voluntariamente ao serviço (escravidão) do Senhor, (Rm. 1:1; Gl. !:!; Fl. !:!;  Tt. 1:1; Tg. !:1; II Pd. 1:1).

4. Para quem foram escritas as epístolas pastorais? Dois jovens pastores foram os destinatários das cartas pastorais: ___________________  e _________________.
Timóteo significa ‘aquele que honra a Deus’.  Filho de pai grego e mãe judia, At. 16:1; 2 Tm. 1:5. Sua mãe e avó o educaram nas Escrituras, (2 Tm. 3:15). Timóteo nasceu em Listra. Deu bom testemunho da Palavra em Listra e em Icônio, At. 16:2. Talvez tenha se convertido na primeira viagem missionária de Paulo. Foi testemunha ocular dos sofrimentos do apóstolo (2 Tm. 3:11).
Tito. Sabe-se pouco sobre ele. Não é mencionado diretamente em Atos. Converteu-se por meio do trabalho do apóstolo Paulo, Tt. 1:4. Era gentio, Gl. 2:1,3. Foi cooperador de Paulo, que o deixou em Creta para pôr a igreja em ordem. Veja quais foram as tarefas confiadas por Paulo a Tito: 2 Co. 2:3-4, 13; 7:6-16; 2 Co. 8:6, 16-24.

5. Quando foram escritas as epístolas pastorais?  Os estudiosos do Novo Testamento afirmam que Paulo escreveu sua primeira carta a Timóteo e a carta a Tito depois do aprisionamento em Roma, narrado em At. 28:31. O apóstolo planejara visitar a Espanha, Filipos e Colossos, Rm. 15:24; Fp. 2:19-24; Fm. 22.
Tendo sido posto em liberdade, o apóstolo deixou Tito em Creta e Timóteo em Éfeso, Tt. 1:5; 1 Tm. 1:3. Foi à Macedônia, 1Tm.1:3; esteve em Troas, 2 Tm. 4:13, e em Mileto, 2 Tm. 4:20. Planejou passar o inverno em Nicópolis, Tt. 3:12. Porém, foi novamente preso em Roma, ocasião em que escreveu sua segunda carta a Timóteo. Não tinha mais esperança de ser posto em liberdade. Historiadores afirmam que o apóstolo Paulo foi executado pouco antes da morte de Nero.
Responda:
1) Se você tivesse a oportunidade de encontrar o apóstolo Paulo, o que você diria ou perguntaria a ele?
________________________________________________________________________________

2) Se Paulo conhecesse você como conhecia a Timóteo e Tito, e lhe enviasse uma carta, o que você acha que ele escreveria?
_________________________________________________________________________________
3) O que você mais admira em Paulo: seus escritos ou sua vida?
_________________________________________________________________________________

18.6.12

Mocidade Reunida aos sábados

Estudos aos líderes nas Epístolas Pastorais

                                      SÓ PELA GRAÇA É POSSÍVEL – Tt. 2:11-15

O que Paulo está dizendo nos versículos 10-14 é a pedra angular de toda a estrutura da ética cristã, e ele faz aqui o que faz constantemente em todas as suas instruções sobre a vida abundante dos cristãos. Suas palavras a Tito, assim como a Timóteo, contém ensinamento sadio sobre a espécie de conduta pela qual os cristãos “ornam a doutrina de Deus, nosso Salvador”. A vida sem lei, imoral, dissoluta, é contrária à graça de Deus.

11, 12. A discussão de Paulo sobre a graça de Deus é breve e concisa, mas é bela e completa e serve seu propósito em manter a ênfase sobre as boas obras na perspectiva adequada. A graça de Deus nos salva. Jesus Cristo, a suprema manifestação do amor de Deus, veio pregando e ensinando. A graça salvadora de Deus se manifestou quando Jesus se manifestou. Em Cristo, Deus mostrou claramente que ele quer que todos os homens sejam salvos. A graça de Deus se manifesta mostrando que a pessoa foi alcançada para: (1) renegadas a impiedade e as paixões mundanas, (2) vivamos no presente século, sensata, justa e piedosamente. A graça de Deus não só nos educa, mas também nos disciplina.
A palavra para renegadas (arneomai) significa repudiar ou negar. A mesma palavra é usada em 1:16 com relação aos que negam a Deus pelas suas práticas perversas. Ela é usada também com referencia aos que tendo forma de piedade, ‘negam-lhe a sua eficácia’ (II Tm. 3:5). A palavra para impiedade indica uma vida impura. É uma forma do termo que é uma das palavras-chave de I Timóteo (eusebéia). A palavra para mundanas sugere amor pelo mundo, que João chama de concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida (I Jo. 1:15-17).
A palavra para sensata é também traduzida como ‘discreta’ e ‘dominio proprio’. O termo para justa significa ‘corretamente’ no sentido de guardar a lei (I Tm. 1:9 e fazer o que é certo ( Rm. 5:17). A palavra para piedosamente (vidas santas) é discutida em relação a I Tm. 2:2. O Termo para século, no sentido de mundo, é discutido em relação ao amor de Demas por este mundo (II Tm. 4:10). 

13 e 14. Paulo fala aqui da segunda manifestação de Deus na pessoa de Jesus Cristo. Os filhos de Deus vivem numa expectativa sincera, aguardando a bendita esperança. Paulo fala da esperança do cristão em partilhar a glória de Deus em Romanos 5:1-5, um excelente paralelo em relação à sua ênfase sobre a graça e nossa esperança de glória.
Em vista desta segunda manifestação da glória de Deus, Jesus trouxe a graça de Deus por duas razões vitais: (1) a fim de remir-nos de toda iniquidade, e (2) purificar para si mesmo um povo exclusivamente seu, zeloso de boas obras. Que ele a si mesmo se deu por nós e o tema central do evangelho (I Tm. 2:6; II Co. 5:15). A palavra para iniquidade significa limpar e consagrar (Ez. 37:23). Paulo faz uso excelente da mesma relação com a igreja e seu futuro esplendor (Ef. 5:26-27; Ap. 21:9-11). A referência à igreja como a um povo exclusivamente seu, encontra em Êxodo 19:5 e Dt. 7:6. A igreja foi comprada com o preço do sangue do filho de Deus (At. 20:28). Depois de comprá-la, ele agora procura santificá-la como sua propriedade. Ele deseja especialmente que ela seja zelosa de boas obras (Ef. 2:10), como enfatizado por Paulo aos homens e mulheres de mais idade. Paulo diz que é bom ser zeloso pelo bem.

2:15. Uma admoestação a Tito. Paulo interrompe sua discussão sobre o adorno da doutrina de Deus mediante uma vida de boas obras, com um apelo urgente a Tito para tornar esses assuntos muito claros para as igrejas de Creta. Estas cousas se referem ao que Paulo disse e ao que ele continuará a dizer. A palavra para exorta é comentada em I Tm. 4:13. A palavra para autoridade significa a ordem de alguém que está em posição de autoridade (1:3; I Tm. 1:1). Desde que Paulo está instando com Tito que fale de coisas que os cristãos devem ser e fazer, o poder do comando é essencial. Quanto ao método de Paulo exercer autoridade em assuntos da verdade veja I Tm. 1:1. A palavra para despreze significa olhar com desdém. Em palavras similares a Timóteo, ele fala de desprezo.

11.6.12

SOBRIEDADE EM TUDO –

                                         SOBRIEDADE EM TUDO – II Tm. 4:1-5

Timóteo recebe uma chamada à sobriedade. O apostolo Paulo sabia que em algumas situações poderia haver da parte de Timóteo alguma alteração comportamental por causa dos seus dias e do que estava acontecendo nos mesmos. Então vamos para nossa reflexão.

Conjuro-te (1). Essa palavra significa testificar solenemente, e é usada antes em 2:14. Nas vezes anteriores a admoestação é feita na presença do Senhor, ou de Deus, Cristo, e os anjos eleitos, sem sugestão de juramento; Aqui, porém, é possível que a admoestação tome este significado. É possível também que Paulo está apontando em direção à vinda de Cristo e à glória futura do seu reino celestial. Neste sentido ele pode estar dando um testemunho solene em vista do fato de que Jesus voltará para julgar os vivos e os mortos e para salvar os que aguardaram a sua vinda, recompensando-os com um lugar no seu reino celeste.

Julgar. A palavra julgar para Paulo, refere-se à administração divina da justiça, a vingança dos inocentes e castigo dos perversos, I Co. 4:3-5; Rm. 2:16; I Ts. 4:15-17.
As referencias de Paulo à manifestação (epiphaneia) e reino (basilea) de Cristo são feitas algumas vezes em termos do passado, em outras elas indicam o futuro. 1) O passado: foi manifestado, i.e., sua primeira aparição – I Tm. 2:6; 3:16. 2) o futuro: será manifestado, i.e., sua segunda vinda – I Tm. 6:14-15; II Tm. 2:6.

Paulo admoesta Timóteo a pregar a palavra, usando o termo para pregação (kerusso) que não foi empregado por ele ao fazer suas admoestações em I Timóteo. Também admoesta Timóteo: insta, significando estar de prontidão ou estar à mão. A mesma palavra é traduzida “é chegado” Ou está à mão em 4:6. O significado “estar de guarda” ocorre nos papiros. Timóteo, deve também ficar de prontidão, preparado para toda boa obra. As palavras para quer seja oportuno (eukairos) quer não (akairos) significam quer seja conveniente ou não, oportuno ou inoportuno, favorável ou desfavorável. 
           
Timóteo também recebe a admoestação para corrigir. Ele deve repreender, significando reprovar, censurar advertir ou castigar. Timóteo também é admoestado a exortar. Esta é uma das palavras usadas para descrever o seu ministério em Éfeso. Ele deve ser infatigável na paciência e no ensino. As palavras para infatigável, no sentido empregado aqui, são muito características de Paulo e significam a mais plena devoção.

E quanto ao uso do termo “não suportarão” (anecho) significa que eles não ouvirão de boa vontade. O mesmo termo é usado em Hb. 13:22, “suporteis a presente palavra de exortação”. E a palavra para (hugiaino), significa saudável, é uma palavra-chave, tanto em I Tm. Com em Tito, que descreve a doutrina que está de acordo com o evangelho e com a santidade.

A palavra para coceira é derivada de outra que significa arranhar. De maneira metafórica, Paulo está dizendo que há algo errado com os ouvidos deles e querem que alguém os coce, ou diga algo que lhes soe bem. Os que se recusam a dar ouvidos à verdade, cercar-se-ão de mestres, segundo as suas próprias cobiças.

A palavra para sóbrio significa firme. Ela também é traduzida como “temperante”, no sentido de presença de espírito e equilíbrio. Seria muito importante que Timóteo fosse temperante em todas as suas atitudes. Para a grande importância das palavras suporta as aflições, voltemo-nos para o capítulo anterior quando Paulo admoesta Timóteo sobre os sofrimentos.

Timóteo é agora admoestado a fazer o trabalho de evangelista. Este é o único lugar em que a palavra evangelista é encontrada nas três cartas de Timóteo e Tito. O termo é sempre empregado em referencia específica a um ministério particular na igreja. A palavra para cumpre é um sinônimo daquela empregada em 4:17, onde fala de proclamar plenamente e levá-lo à completa realização.


(Esse faz parte de uma série de estudos nas Epistolas Pastorais realizados com a liderança da igreja local)

11.5.12

A PRÁTICA DA ORAÇÃO

                                                A PRÁTICA DA ORAÇÃO
                                                           I Tm 2:1-8
Há nos escritos de Paulo muitas referências à oração, Cl. 1:3; 4:12; Fp. 1:4; I Ts. 1:2; Rm. 1:9; Fm. 4. O apóstolo era um verdadeiro intercessor. Não se esquecia de colocar as igrejas diante de Deus, pedindo ao Senhor que as sustentasse firmes na fé, Cl. 1:9; 2 Ts. 1:11. Recomendou aos tessalonicensses: ‘Orai sem cessar’, I Ts. 5:17. Pediu que os irmãos orassem por ele, 2 Ts. 3:1.
Com as palavras antes de tudo, pois, exorto, Paulo indica que está começando uma série importante de verdades vitais. Por esse motivo, Paulo exorta Timóteo e a comunidade de Éfeso, que estava sob seu pastoreio, a que orem intensamente.

A palavra “súplicas” (deesis) significa ‘pedidos’ ou ‘petições’ (Fp. 4:6; Mt. 9:38). Equivale ao termo ‘rogar’ e é quase um fervoroso “por favor”. A ênfase está no sentimento de necessidade. Quem suplica está vivendo um momento de angústia, precisando de uma intervenção da parte de Deus.

“orações”(proseuche)é um termo de sentido amplo e indica aproximação a Deus. É uma palavra usada sempre para os pedidos endereçados a Deus (Rm. 15:30).

“intercessões” (enteuxis)- É um pedido em favor de outras pessoas. Combina com duas grandes idéias: a forma verbal significa ‘ter uma conversa íntima com alguém’;o substantivo era também usado para as petições submetidas ao rei ou governador; Assim sendo, a palavra significa para o cristão o alto privilégio de ter uma conversa íntima com o soberano do universo.

“ações de graças”(eucharistia) significa ‘gratidão’. São agradecimentos. Devem fazer parte de todas as nossas orações (Jo. 6:11; 1 Co. 11:24).

Por quem devemos orar? v. 2

-“por todos os homens”. A frase todos os homens sugere que a gratidão, assim como as súplicas, orações e intercessões, devem se expressas em favor de todos os homens. Havia alguns na igreja que não tinham este sentimento por todos os homens, especialmente pelos gentios não-circuncidados.
- “pelos reis”. ____________________  insiste em que os ____________  sejam incluídos nas orações públicas da família de Deus. A palavra rei é também traduzida como ‘governador’ ou ‘soberano’. Em 6:15 Paulo usa a palavra Soberano (dunastes) juntamente com rei (basileus) em relação a senhores, e os cristãos são instados a invocar o seu poder divino e soberania a favor dos que governam a vida de todos os homens. Quando Paulo escreve a Timóteo, além do poder maior que era exercido pelo imperador romano, havia reis locais, dos países conquistados pelos romanos.
- “por todos os que se acham investidos de autoridade”. A referencia é aos oficiais das províncias, aos magistrados. Os cristãos são instados a invocar o poder divino e soberania a favor dos que governam a vida de todos os homens.

Para quê e por que devemos orar? vs. 2 a 4
‘para que tenhamos uma vida quieta’ (hesuchia) (termo que é muito usado por Lucas especialmente em Atos onde o ministério de Paulo é perturbado por motins ruidosos e confusão incitados por aqueles que se opunham à verdade); ‘e sossegada’ (eremos) termo que sugere tranqüilidade e contentamento. A oração resulta em uma vida de piedade e respeito. Ser piedoso é manter um comportamento adequado para com Deus e para com sua santidade, majestade e amor.
‘Porque isto é bom e agradável diante de Deus, nosso Salvador’. Essa é a razão para o cultivo da oração. Por isso devemos orar.

7.5.12

PORQUE O RIBEIRO SE SECOU?

Texto:- I Re. 17:5-7
Introdução:- Elias era um profeta integral. Seu tempo, vida e dedicação eram totalmente do Senhor.
Querite era um ribeiro na Tranjordânia que ficava a leste do rio Jordão.
- Era um ribeiro estreito e profundo de onde o profeta Elias tirou por algum tempo sua subsistência.
- No Querite Elias se ocultou de Jezabel por ordem de Deus.
- Do Querite Elias tirou água e foi sustentado. Querite foi um lugar especial e representava muito para a vida do profeta.
TEMA:- PORQUE O RIBEIRO SE SECOU?
I – Porque os dias se passaram v. 7
“E sucedeu que passados dias...”
- Os dias se passaram por que era necessário
- Os dias se passaram por que o tempo passa mesmo, quisesse Elias ou não!
- Os dias vão se passar! Aguarde. Essa luta tem prazo de validade.
 
II – Porque não havia chuva na terra v. 7
...porque não tinha havido chuva na terra...”
- A terra estava seca.
- O sinal de Deus para aqueles dias era a chuva. 
- Tudo que Elias fazia, tinha a chuva como referencia; fosse a farinha ou o azeite da viúva, fosse como rei Acabe.

III – Porque Elias precisava levantar-se v. 9
“Então veio a palavra do Senhor, dizendo: Levanta-te, e vai a Sarepta...”
- De quando em quando Deus faz o ribeiro se secar pra gente se mexer.
- Elias havia se acomodado dentro daquela situação: carne, pão, água fresca à vontade.

IV – Porque Elias precisava saber que Deus tem outras fontes de sustento v. 9
“...eis que eu ordenei ali a uma mulher viúva que te sustente.”
- O profeta experimentou só um tipo de sustento, mas Deus queria que experimentasse outros.
- Quando Deus nós dá o sustento, não quer que coloquemos no sustento nossa confiança.

V – Porque Elias precisava experimentar uma nova experiência vs. 14 e 16
 “... A farinha da panela não se acabará, e o azeite da botija não faltará, até ao dia em que o Senhor dê chuva sobre a terra.”
- A mesmice é uma das faces do comodismo.
- Quem se acostuma com um sustento mínimo tem medo de buscar o novo e suas grandes possibilidades. Quando nos abrimos para o novo, nos abrimos para o crescimento.

Conclusão:- Aprendemos com o secar do ribeiro que:
1)Deus quer te dar uma nova experiência.
2) Essa seca é providencial.
3) Vem vindo grande chuva por ai.
4) Jesus é o único ribeiro cujas águas não secam, Beba dele hoje.

23.4.12

Refletindo sobre situações


     Um fazendeiro colecionava cavalos e só faltava uma determinada raça. Um dia ele descobriu que seu vizinho tinha este determinado cavalo. Assim, ele atazanou seu vizinho até conseguir comprá-lo. Um mês depois o cavalo adoeceu, e ele chamou o veterinário que disse:
- Bem, seu cavalo está com uma virose, é preciso tomar este medicamento durante três dias. No 3º dia eu retornarei e caso ele não esteja melhor será necessário
sacrificá-lo.
Neste momento, o porco escutava a conversa.
No dia seguinte, deram o medicamento e foram embora. O porco se aproximou do cavalo e disse:
-Força amigo, levanta daí senão será sacrificado!!!.
No segundo dia, deram o medicamento e foram embora. O porco se aproximou novamente e disse:
- Vamos lá amigão, levanta senão você vai morrer! Vamos lá, eu te ajudo a levantar.
Upa! Um, dois, três...
No terceiro dia, deram o medicamento e o veterinário disse:
- Infelizmente vamos ter que sacrificá-lo amanhã, pois a virose pode contaminar os outros cavalos.
Quando foram embora, o porco se aproximou do cavalo e disse:
- Cara, é agora ou nunca! Levanta logo, upa! Coragem! Vamos, vamos! Upa! Upa! Isso, devagar! Ótimo, vamos, um, dois, três, legal, legal, agora mais depressa, vai....fantástico! Corre, corre mais! Upa! Upa! Upa! Você venceu campeão!!!.
Então, de repente o dono chegou, viu o cavalo correndo no campo e gritou:
- Milagre!!! O cavalo melhorou, isso merece uma festa!Vamos matar o porco!.

Pontos de Reflexão: Isso acontece com freqüência no ambiente de trabalho. Ninguém percebe qual é o funcionário que realmente tem mérito pelo sucesso, ou que está dando o suporte para que as coisas  aconteçam.

SABER VIVER SEM SER RECONHECIDO É UMA ARTE!

Se algum dia alguém lhe disser que seu trabalho não é o de um profissional, lembre-se: amadores construíram a Arca de Noé e profissionais o Titanic.

PROCURE SER UMA PESSOA DE VALOR, AO INVÉS DE UMA PESSOA DE SUCESSO!

19.4.12

Estudos ao Líderes


O tratamento de Timóteo. A família de Deus está dividida entre idosos e moços (Tt. 2:2-8) A juventude de Timóteo (4:12) o colocava no grupo mais jovem com o qual deveria relacionar-se como se fossem irmãos e irmãs. O grupo mais velho deve ser tratado como se seus membros fossem pais e mães. A idade de Paulo o colocava numa relação de pai e filho com Timóteo (Fp. 2:22). As viúvas também são agrupadas como mais idosas e mais jovens (5:9-11).

"Os políticos e as fraldas devem ser trocados frequentemente e pela mesma razão." (Eça de Queiróz)

5.2.12

CONHECENDO A CULTURA JUDAICA

Imersão na Cultura Judaica, focando aspectos línguísticos, históricos e geográficos com objetivo de um melhor conhecimento deste povo milenar, sua história, suas tradições e o seu impacto em nosso mundo.

OBJETIVO GERAL
O aluno terá subsídios para compreender todos os aspectos básicos da cultura e das raízes judaicas.

OBJETIVO ESPECÍFICO
Ao final do curso o aluno terá a capacidade de conhecer os aspectos da cultura judaica (históricos e atuais).


CONTEÚDO DO CURSO:

·        
Introducao: Genesis, Ezequiel, Romanos
·         Porque orar por Israel?
·         O que Deus e a sua Palavra nos diz acerca de Jerusalem!
·         Calendário Judaico: O Ano Judaico,
·         As Festas e Feriados
·         Ciclo da Vida Judaica (Brit Mila,Bar Mitzva, Bat Mitzva, Pidion HaBen, Casamento, morte e luto);
·         Práticas Religiosas (Sh’ma, Mezuza, Teflin, Tzit-Talit, Kipá, Kashurut, Tefilot, Brachot, Torá, Talmud);
·         Yeshua no Antigo Testamento
·         As profecias acerca de Yeshua
·         Noções geográficas e históricas de Israel Bíblico e moderno
·         Musicas Hebraicas

TOTAL DE HORAS: 6 horas

APOSTILA: Todo o material do curso estará disponível para os alunos (disponibilizado à parte) através de uma apostila .



PROFESSORA: ROSEMARY VITA*
Formaçao Acadêmica: Bacharel em Teologia (Seminário Teologico Batista do Sul do Brasil, RJ), Bacharel em Letras: Português- Hebraico (Faculdade Federal do Rio de Janeiro, RJ), Mestre em Língua, Literatura e Cultura Judaica (Universidade de São Paulo - USP, SP), Mestrado em Educação - ainda em curso (New Orleans Theological Seminary, EUA) e Curso de Hebraico Moderno em Israel (Jerusalém, Israel).

Disciplinas Ministradas: Professora de Hebraico Bíblico e Moderno, Antigo Testamento, Exegese do Antigo Testamento e Cultura Judaica.
Atuou como Professora do Seminário Batista do Rio de Janeiro, de New Orleans, na Florida (EUA), e de outros Seminários e Institutos Bíblicos nos Estados Unidos.
Atualmente atua como professor do Eteachergroup,Academia de Linguas Online.

*Rosemary é autora do livro Noções básicas do Hebraico Bíblico editado pela Editora Hagnos, 2004.

Maiores informações sobre o curso: (17) 32451722 - falar com Cristiane ou Pr. Isac 
A Morá Rosemary Vita, Professora de Hebraico vem a José Bonifácio.
Dias 02 e 03 de março ela vai falar sobre:
 CONHECENDO A CULTURA JUDAICA
Inscrições pelo fone (17) 32451722

11.1.12

RESPEITO É BOM E CABE EM QUALQUER SITUAÇÃO.

Na fila do supermercado, o caixa diz uma senhora idosa:
- A senhora deveria trazer suas próprias sacolas para as compras, uma vez que sacos de plástico não são amigáveis ao meio ambiente.
A senhora pediu desculpas e disse: - Não havia essa onda verde no meu tempo.
O empregado respondeu: - Esse é exatamente o nosso problema hoje, minha senhora; Sua geração não se preocupou o suficiente com  nosso meio ambiente.
- Você está certo - responde a velha senhora - nossa geração não se preocupou adequadamente com o meio ambiente. Naquela época, as garrafas de leite, garrafas de refrigerante e cerveja eram devolvidos à loja. A loja mandava de volta para a fábrica, onde eram lavadas, e esterilizadas antes de cada reuso, e eles, os fabricantes de bebidas, usavam as garrafas, umas tantas outras vezes.
Realmente não nos preocupamos com o meio ambiente no nosso tempo. Subíamos as escadas, porque não havia escadas rolantes nas lojas e nos escritórios. Caminhamos até o comércio, ao invés de usar o nosso carro de 300 cavalos de potência a cada vez que precisamos ir a dois quarteirões. Mas você está certo. Nós não nos preocupávamos com o meio ambiente. Até então, as fraldas de bebês eram lavadas, porque não havia fraldas descartáveis. Roupas secas: a secagem era feita por nós mesmos, não nestas máquinas bamboleantes de 220 volts. A energia solar e eólica é
que realmente secavam nossas roupas. Os meninos pequenos usavam as roupas que tinham sido de seus irmãos mais velhos, e não roupas sempre novas. Mas é verdade: não havia preocupação com o meio ambiente, naqueles dias. Naquela época só tínhamos somente uma TV ou rádio em casa, e não uma TV em cada quarto. E a TV tinha uma tela do tamanho de um lenço, não um telão do tamanho de um estádio; que depois será descartado como? Na cozinha, tínhamos que bater tudo com as mãos porque não havia
máquinas elétricas, que fazem tudo por nós. Quando embalávamos algo um pouco frágil para o correio, usamos jornal amassado para protegê-lo, não plástico bolha ou pellets de plástico que duram cinco séculos para começar a degradar. Naqueles tempos não se usava um motor a gasolina apenas para cortar a grama, era utilizado um cortador de grama que exigia músculos. O exercício era extraordinário, e não precisava ir a uma academia e usar esteiras que também funcionam a eletricidade. Mas você tem razão: não havia naquela época preocupação com o meio
ambiente. Bebíamos diretamente da fonte, quando estávamos com sede, em vez de usar copos plásticos e garrafas pet que agora lotam os oceanos. Canetas: recarregávamos com tinta umas tantas vezes ao invés de comprar uma outra. Abandonamos as navalhas, ao invés de jogar fora todos os aparelhos 'descartáveis' e poluentes só porque a lâmina ficou sem corte. Na verdade, tivemos uma onda verde naquela época. Naqueles dias, as pessoas tomavam o bonde ou ônibus e os meninos iam em suas bicicletas ou a pé para a escola, ao invés de usar a mãe como um serviço de táxi
24 horas. Tínhamos só uma tomada em cada quarto, e não um quadro de tomadas em cada parede para alimentar uma dúzia de aparelhos. E nós não precisávamos de um GPS para receber sinais de satélites a milhas de distância no espaço, só para encontrar a pizzaria mais próxima. Então, não é risível que a atual geração fale tanto em meio ambiente, mas não quer abrir mão de nada e não pensa em viver um pouco como na minha época?

2.1.12

O Ministério Profético da Igreja
Lc. 8:40-42, 49-56
         A igreja é a voz profética de Deus na terra. Ela foi chamada para ocupar o seu lugar e missão dada por Deus. Israel teve seu espaço e nos deixou um legado excelente no que tange ao profetismo. Isso é reconhecido por todas as pessoas que estudam o que é o ministério profético na história de Israel. A importância  da vida profética, a necessidade de se relacionar bem com Deus, de ouvi-lo, da consulta aos Oráculos (que era a palavra fresquinha, da hora que o profeta entregava), o Assim diz o Senhor. Tudo isso era valioso para a manutenção da vida espiritual.
         Enquanto o sacerdote levava o povo diante de Deus, o profeta levava Deus diante do povo, trazendo uma palavra, ora de edificação, ora de exortação, ora de ensino. Ele sempre deveria estar em sintonia com Deus para que, em qualquer tempo tivesse um recado de Deus para quem o consultasse.
         Diante desse contexto do profetismo, como a igreja exerce seu ministério profético? Porque a ele foi dado tal ministério? Quais os sinais que evidenciam a prática de tal ministério? Vejamos a seguir, baseados na história da ressurreição da filha de Jairo, o Ministério Profético da Igreja.

                                     A Pessoa do Profeta.
         O profeta era o porta-voz de Deus, instrumento que Deus usava para entregar aos homens aquele recado celestial. Nessas condições, Jesus estava ali, com algumas pessoas com problemas relevantes, uma multidão inumerável, e tendo em sua própria pessoa a resposta para cada necessidade.
        
         1) Considera cada caso um caso v. 41. Jesus abençoou multidões mas considerou a individualidade de cada situação, de cada indivíduo; personalizou seu tratamento e deu atenção para quem precisava, na hora, local e tempo certo. A Igreja também precisa olhar para o profeta Jesus e aprender tratar cada caso como um caso.  As multidões podem estar reunidas, mas não podemos perder de vista cada irmão, cada visitante, e à medida do possível, chamar cada um pelo nome. Como disse Rick Warren: até o membro de número 3000, ele sabia o nome de todos em sua igreja de Saddleback, nos Estados Unidos.

         2) Sente os apertos da multidão v. 42. ...E, indo ele, apertava-o a multidão?. Será que um profeta não sente os apertos da multidão? O fato de ser profeta o isenta de sentir tais apertos? Muitos querem viver um cristianismo fora da multidão, sem apertos. Esse não foi o papel de Jesus e nem o é da Igreja. Somos profetas no meio da multidão derramando virtude aos necessitados. A multidão não anula nosso profetismo, nem nosso profetismo nos isola da multidão. Os apertos da multidão que nos incomodam simplesmente avalizam que estamos no caminho certo.

     3) Sinaliza para as pessoas que tem fé v. 46. Jesus estava atendendo Jairo e apareceu a mulher que sofria uma hemorragia havia doze anos. Ele não a desamparou, pelo contrário, acenou para aquela atitude de fé com a resposta a altura. Uma atitude de fé merece resposta. A igreja não pode ignorar atitudes de fé. Precisa considerar cada atitude como Jesus fez com aquela mulher.


 AS PALAVRAS DO PROFETA
         O que o profeta fala é muito importante; suas palavras têm peso, são valiosas. Deus sempre confirma aquilo que o profeta fala, e geralmente os ouvintes dão crédito a tais palavras. Por isso as palavras do profeta devem ser medidas e ditas em tempo oportuno.
         No caso de Jesus, veja como foram suas palavras:

     1) Encorajadoras v. 50 Jesus, porém, ouvindo-o, respondeu-lhe, dizendo: Não temas; crê somente...?. Alguém da casa de Jairo apareceu trazendo a notícia que a menina já havia falecido e que Jairo não precisava incomodar mais Jesus. Enquanto Jesus curava a mulher do fluxo, ouviu aquelas palavras e disse a Jairo para não ter medo. Como profeta, Jesus poderia ter aceitado aquela situação, todavia resolveu ocupar o seu lugar e declarar palavras que estimularam Jairo dando-lhe muita força e coragem para enfrentar aquela situação.
     A Igreja, como voz profética de Deus na terra precisa acreditar que Deus realiza milagres, precisa ter palavras de vitória em seus lábios. Nunca deve se esquecer que uma mesma moeda tem dois lados, que uma situação tem o lado positivo e o negativo; quem decide qual lado vai escolher é a pessoa. Seja encorajador e esbarre o negativismo, o pessimismo. 

     2) Transmitem vida v. 54. Mas ele, pegando-lhe na mão, clamou, dizendo; Levanta-te, menina!. A vida estava nas palavras do Senhor Jesus. Ao chegar até a menina morta, Jesus precisaria respirar vida, soprar vida, anunciar vida. Se a vivacidade ministerial tivesse acabado, Jesus jamais operaria tamanho milagre. Bastou para Jesus apenas passar aquilo que ele já trazia  em si e o milagre aconteceu.
     A Igreja também recebeu essa vida de Deus. Essa vida de Deus é o fôlego da igreja, é o hálito que dinamiza as esperanças, que dá energia no caminhar, que tonifica aqueles que estão raquíticos e desalentados. Quando os crentes começam viver a vida de Deus, vão contagiando os incrédulos, vão fazendo a diferença na comunidade onde vivem. Não sabem falar em fracasso, não conhecem a derrota, não desfalecem; são cheios de vida, exuberantes na intimidade com Deus e não temem quando a morte cruza-lhes o caminho. 

     3) Espantam as carpideiras v. 52. E todos choravam e a pranteavam.... (carpideira: mulher paga para chorar em funeral  (Jr. 9:17). Ao entrar ali, Jesus colocou aquele gente que estava lamentando e chorando para fora do quarto. Deveriam aproveitar aquela ocasião para agradecer a Deus, todavia, o que fizeram foi chorar. Também para quem estava chorando a palavra foi: não choreis.  Sempre Jesus tinha uma palavra que não somente estimulava a fé como também combatia o sentimento combalido dos pregoeiros da falência, do choro e da desistência.
     A igreja não pode deixar que o choro das carpideiras, que o choro dos derrotados, que o choro do fracasso seja mais alto do que suas palavras. É momento da igreja se pronunciar. Com a palavra, a Igreja!

     4) Levantam dormentes, caídos e até mortos v. 52-54 ...não está morta, mas dorme... As palavras de Jesus ecoam no mais sonolento dos mortais, invade o recôndito de uma pessoa fria e aquece o coração já sem forças para bater. Vale a pena ouvir as palavras de Jesus.

     Se você assumiu seu papel profético como Igreja do Senhor Jesus, aprenda a estimular a vida, a acreditar sempre, a olhar para uma pessoa difícil do ponto de vista humano e insuflar vida nela; a enxergar naquele que está caído uma oportunidade de coloca-lo em pé; a despertar no dormente, o que está adormecido. Nunca desista da primeira vez, não desanime com os desafios que vão surgir; vá em frente e diga palavras que curam, que saram, que levantam. Você é profeta de Deus. 

19.10.11


                                    Saulo de TARSO
De uma  pesquisa que foi realizada sobre a cidade de Tarso onde Saulo (o apóstolo Paulo) nasceu, temos essas pequenas informações, resultado de nossa reunião de obreiros.
Tarso (em turco: Tarsus; em grego: Ταρσός, transl.: Tarsós) é uma cidade da Turquia, localizada na região histórica da Cilícia (na atual província de Mersin), na foz do Rio Tarso (Rio Tarsus|Berdan Çayı) (Berdan Çayı), que desagua no mar Mediterrâneo. 
O censo de 2000 registrou uma população de 216 382 habitantes.
A cidade se localiza a 15 quilômetros da cidade de Mersin, e a cerca de 40 km de Adana.
Com uma história de mais de 9 000 anos, Tarso tem sido um importante ponto de parada para comerciantes e um local de importância crucial para diversas civilizações, incluindo os romanos. A cidade, capital da província romana da Cilícia, foi o palco do primeiro encontro entre Marco Antônio e Cleópatra, além de ter sido o local de nascimento de  Paulo,[1] apóstolo cristão, também conhecido como Paulo de Tarso.


                                     História
Durante este tempo de Pompeu (67 aC), Tarso foi feita sobre o capital da província romana da Cilícia, e os judeus começaram a receber a cidadania romana. Antony, que controlava as províncias orientais, declarou a cidade livre em 42 aC. Tarso continuou a receber privilégios especiais sob Augusto, que isenta a cidade de tributação imperial porque Athenodorus, seu professor e amigo, foi um Tarsian. Tarso se tornou um centro cultural e intelectual.filósofos estóicos, como Athenodorus, Zeno, Antipater, e Nestor viveu na cidade no primeiro século dC.


                                Portão de Cleópatra
O portão  de Cleópatra de Tarso também chamada de "Sea Gate", ainda hoje, embora tenha sido significativamente restaurado. Acreditava-se que Cleópatra subiram o Cydnus disfarçado de Afrodite e veio através desta porta, em 41 aC. em seu caminho para encontrar Marco Antonio.

9.10.11


UM MISTÉRIO RELIGIOSO

As religiões tem seus mistérios! Cada religião procura apresentar um ponto em que mais se destaca, seja doutrinário, seja questões fundamentais, seja algum segredo. Isso porque faz parte das religiões criar algum mistério para atrair a atenção das pessoas. As religiões apresentam algum aspecto que fará despertar a curiosidade das pessoas. O budismo é assim com as filosofias de Shidarta Galtama, o hinduismo é assim com as adorações aos animais e à natureza (com seu panteísmo), o islamismo é assim com suas visitas periódicas a Meca (e ai daquele que não o fizer), o cristianismo (religião inventada pelos homens e não por Cristo) é assim com seus variados sincretismos (acreditando em imagens de barro, rosa consagrada, sal grosso, cruz) usando a Bíblia para esconder seus mistérios pessoais e revelações cada vez mais encapadas de santidade, e por fim agora descobri um mistério interessante no judaísmo: o יְהוָה (tetragrama).
Estávamos numa aula de hebraico e a classe começou vociferar em volta dessas letrinhas que estão ai. Percebi que foi sendo criado um clima em volta do assunto. O Professor, um judeu; os alunos, maioria brasileiros. Aula online vídeo-conferência; o professor em Israel e os alunos espalhados por esse Brasil afora e pelo mundo. Quase uma aula toda foi dedicada a explicações sobre se sabe se não sabe, se pronuncia, se não pronuncia, se a letrinha x é falada assim, se ela é apenas uma matis letiones, e ela é pronunciada como vogal, se é consoante e por ai foi. Chegou uma hora da preocupação com o mistério que o professor falou assim: “eu não consigo pronunciar essa palavra”.
O clima foi ficando tão sensibilizado com o mistério que por fim nem a palavra ‘tetragrama’ o professor queria pronunciar mais, e pediu que a aula andasse por outros assuntos da língua. Quando se faz a leitura do texto hebraico e passa por esse tetragrama ai de cima, os leitores pronunciam Adonai que seria o outro nome de Deus. Não se está pronunciando o nome de Deus do mesmo jeito? Apenas pelo fato de não se pronunciar aquele tetragrama (como eles chamam)  já ficam satisfeito? Se pronunciar o tetragrama vai diminuir o nome de Deus? MISTÉRIO!!!
È mais um jeitinho de mostrar que são diferentes e que possuem um mistério para circunloquear. Como é interessante essas questões levantadas pelas religiões para mostrar que são diferentes e que essa diferença parece colocá-los acima das outras religiões.
Mistério! Mistério! Lembro-me do mistério que fizeram num tal encontro da religião dos evangélicos; não se podia contar o que acontecia lá dentro do tal evento, segredo mantido debaixo de 7 chaves! São os mistérios religiosos que aguçam a curiosidade das pessoas e que fazem certas religiões ficarem mais convidativas. Será que os lideres dessas religiões não sabiam que é preciso ter um certo mistério para fazer suas religiões ficarem mais interessantes? Claro que sim!
A vida que o Senhor Jesus nos ensinou é tão simples! O Senhor nos ensinou viver sem esses mistérios, com um coração puro, sem segundas intenções. Que o Senhor nos ajude ficar longe dos mistérios inventados pelos homens.