26.7.13

Cantinho da Sabedoria

“Antes de ser quebrantado, eleva-se o coração do homem; e, diante da honra, vai a humildade.” Pv. !8:12

“A oração nunca é demais.” - Spurgeon.

“O dinheiro não transforma a pessoa; apenas mostra quem ela é.”
Daniel e os desafios de sua época

“Daniel e seus companheiros Hananias, Misael e Azarias tinham consciência do valor da fidelidade. Sabiam que seu comportamento era para agradar a Deus e não aos homens. Mantiveram-se fiéis, independente das situações, e colheram os frutos dessa fidelidade. Como conciliar a fidelidade com os desafios que nos surpreendem?

Nossa fidelidade não se baseia nos desafios.  Daniel não esperou aparecer um momento de desafio para então ser fiel. Ele enfrentou todas as circunstâncias sempre vivendo em comunhão com Deus. Era um moço de oração. A fidelidade constante vai estruturando nossa fé, fazendo-nos ficar cada dia mais próximos de Deus.

Os desafios testam o grau de fidelidade existente no servo de Deus. Hananias, Misael e Azarias foram experimentados quando do momento de prova. Se não houvesse aquele desafio, eles não poderiam demonstrar o grau da sua fidelidade. Talvez você esteja sendo desafiado ou provado, aproveite a circunstância para mostrar o grau de sua fidelidade.

Nossa fidelidade é a Deus, havendo ou não desafios. Disso precisamos ter consciência. “Se sofrermos, também com ele reinaremos, se o negarmos, também Ele nos negará. Se formos infiéis, Ele permanece fiel: não pode negar-se a si mesmo”, II Tm. 2: 12-13
                                                               APLICAÇÃO
 As lutas podem vir de diversas formas: através da inveja, da mentira, por causa da nossa fidelidade. Elas não escolhem circunstancias. Quanta mais próxima a pessoa estiver de Deus, maiores serão as provações. Mas, estejamos seguros: Nossa vitória está garantida em Cristo Jesus, Nosso Senhor.”
Mais Santos e Mais Felizes
“Envia a tua luz e a tua verdade, para que me guiem...
Então irei ao altar de Deus, de Deus que é a minha grande alegria”.
 Salmos 43:3-4

                Conversando com um irmão que frequenta assiduamente nossa igreja, ouvi dele a seguinte observação: “Venho acompanhando essa igreja desde o seu princípio, e vejo que vocês estão mudando muito”. Curioso, perguntei-lhe que tipo de mudança, e sem rodeios, ele arrematou: “No começo havia uma insistência muito grande no sobrenatural, mas agora vejo mais ênfase na santidade”. Como pastor, quase explodi de alegria. Afinal de contas, essa observação demonstra que pelo menos estamos no rumo certo da missão primordial da igreja: encarnar o caráter de Cristo. Portanto, devemos tomar o cuidado de nos mantermos na rota para não nos perdermos em qualquer desvio.

1) Lembrando-nos de que a obra que Deus tem para fazer em nós é maior do que a que ele tem para fazer através de nós. Quando ele nos chamou, ele não estava interessado apenas em nos recrutar para o trabalho, mas em nos transformar de glória em glória à imagem de seu Filho. Qualquer ministério que tivermos deve ser fruto dessa ação de Deus em nosso ser.

2) No propósito eterno de Deus, salvação não é um fim, apenas um meio. Somos salvos não apenas para sermos livres dos tormentos do inferno. Fomos resgatados para sermos devolvidos a um relacionamento intimo e eterno com o Pai. Eis o segredo da missão de Jesus na terra. O pecado quebrou o relacionamento das pessoas com Deus e Jesus morreu na cruz para que fossemos reintegrados à nossa posição original perdida. Portanto, nosso culto, nossas disciplinas de vida cristã só têm sentido se só houver relacionamento.

3) A igreja não pode ser promotora de legalismos e farisaísmos. Ela tem de ser uma agência de cura e de celebração. A mensagem do culto pode ser dura, o convívio comunitário tolhedor da carnalidade, mas nunca deve gerar paranóia. Quando a religião se torna tão pesada que as pessoas não conseguem mais sorrir, viver e cantar, ela perdeu o seu sentido primordial de gerar a vida.

CONCLUSÃO
Espero em Deus que à medida que o Espírito Santo nos dirigir a uma comunidade mais santa, ele também nos dirija a uma comunidade mais feliz. Desta maneira, cumpriremos o imperativo de Mateus 5:16: “Assim brilhe a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai que está nos céus”.

24.7.13

Esboços

DO PÓ À GLÓRIA

“Porque se de todo te calares neste tempo, socorro e livramento doutra parte virá para os judeus, mas tu e a casa de teu pai perecereis; e quem sabe se para tal tempo como este chegaste a este reino?”
Ester 4:14
Do pó à glória é uma abordagem da situação de humilhação vivida por uma moça simples que saiu da humilhação e da pobreza para se tornar rainha e desfrutar do que há de melhor em terra alheia.
Introdução:-

I – PARA SER INSTRUMENTO NAS MÃOS DE DEUS
“Porque se de todo te calares neste tempo, socorro e livramento doutra parte virá...´
Curiosidade: o nome de Deus é omitido no livro

II – PARA NÃO PERECER NAS MÃOS DO INIMIGO
“...mas tu e a casa de teu pai perecereis...”

III – NO TEMPO DE DEUS
“...e quem sabe se para tal tempo como este...”

IV – PARA CHEGAR AO REINO
“...chegaste a este reino?”

CONCLUSÃO:- DO PÓ À GLÓRIA diz:
1)      Ë um aviso de que Deus abate os soberbos e exalta os humildes;
2)      É além do livramento das mãos do inimigo, uma oportunidade para sermos instrumentos nas mãos de Deus;
3)      Que devemos nos preparar para sairmos do pó em direção à glória;
4)      Que hoje é o tempo de Deus para você.

Mais Santos e Mais Felizes
“Envia a tua luz e a tua verdade, para que me guiem...
Então irei ao altar de Deus, de Deus que é a minha grande alegria”.
 Salmos 43:3-4

                Conversando com um irmão que frequenta assiduamente nossa igreja, ouvi dele a seguinte observação: “Venho acompanhando essa igreja desde o seu princípio, e vejo que vocês estão mudando muito”. Curioso, perguntei-lhe que tipo de mudança, e sem rodeios, ele arrematou: “No começo havia uma insistência muito grande no sobrenatural, mas agora vejo mais ênfase na santidade”. Como pastor, quase explodi de alegria. Afinal de contas, essa observação demonstra que pelo menos estamos no rumo certo da missão primordial da igreja: encarnar o caráter de Cristo. Portanto, devemos tomar o cuidado de nos mantermos na rota para não nos perdermos em qualquer desvio.

1) Lembrando-nos de que a obra que Deus tem para fazer em nós é maior do que a que ele tem para fazer através de nós. Quando ele nos chamou, ele não estava interessado apenas em nos recrutar para o trabalho, mas em nos transformar de glória em glória à imagem de seu Filho. Qualquer ministério que tivermos deve ser fruto dessa ação de Deus em nosso ser.

2) No propósito eterno de Deus, salvação não é um fim, apenas um meio. Somos salvos não apenas para sermos livres dos tormentos do inferno. Fomos resgatados para sermos devolvidos a um relacionamento intimo e eterno com o Pai. Eis o segredo da missão de Jesus na terra. O pecado quebrou o relacionamento das pessoas com Deus e Jesus morreu na cruz para que fossemos reintegrados à nossa posição original perdida. Portanto, nosso culto, nossas disciplinas de vida cristã só têm sentido se só houver relacionamento.

3) A igreja não pode ser promotora de legalismos e farisaísmos. Ela tem de ser uma agência de cura e de celebração. A mensagem do culto pode ser dura, o convívio comunitário tolhedor da carnalidade, mas nunca deve gerar paranóia. Quando a religião se torna tão pesada que as pessoas não conseguem mais sorrir, viver e cantar, ela perdeu o seu sentido primordial de gerar a vida.

CONCLUSÃO
Espero em Deus que à medida que o Espírito Santo nos dirigir a uma comunidade mais santa, ele também nos dirija a uma comunidade mais feliz. Desta maneira, cumpriremos o imperativo de Mateus 5:16: “Assim brilhe a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai que está nos céus”.

11.7.13

Mamadeira e chupeta podem trazer prejuízos à saúde

O ideal é não dar ao bebê mamadeira e chupeta


Parte inferior do formulário
É comum as mães darem chupeta ao bebê quando ele chora, seja por sono, fome, desconforto e por aí vai. Entretanto, este hábito aparentemente inofensivo pode ser altamente prejudicial à saúde do seu filho. O livro Mamadeira e chupeta - esclareça todas as suas dúvidas dá dicas preciosas sobre os males causados por estes objetos. 


"A boca é uma das formas de o bebê ter contato com o mundo. Se a mãe dá a chupeta quando o bebê chora, ele aprende a receber gratificação e prazer pela boca", afirma Rosana Cristina Boni, fonoaudióloga e autora do livro. E desta maneira, explica a especialista, quando adulta a pessoa pode ser propensa a roer unhas e fumar, por exemplo. 

Há outras conseqüências do uso da chupeta. A mais freqüente é a mordida aberta anterior, ou seja, quando a criança não tem as arcadas dentárias alinhadas na região da frente. Mas, o aspecto psicológico também pode ser afetado. "Por criarem dependência em relação ao hábito da chupeta, as crianças se tornam mais dependentes em relação aos pais", diz a fonoaudióloga. 

Além disso, pode ser prejudicada a musculatura orofacial, a deglutição, a fala e a respiração. No entanto, Rosana recomenda a utilização somente em um caso. "Apenas os bebês que possuem reflexo de sucção acentuado, que é quando o bebê termina de mamar mas continua sugando", explica a especialista. 

E em relação à mamadeira, a dica é evitar o uso. "As crianças devem mamar exclusivamente no peito até os seis meses e a partir daí já podem usar o copo", afirma a autora. 

Mas, se a mãe não tiver como amamentar, recomenda-se utilizar um bico fisiológico ou ortodôntico, porque ele tem uma face achatada que acomoda melhor a língua da criança, além de o furo estar voltado à região superior da cavidade oral. 

Portanto, o ideal é evitar criar estes vícios nas crianças, pois certamente haverá conseqüências à saúde e bem-estar, seja a longo ou curto prazo.



2.7.13

Zona de Conforto

Zona de Conforto
Sempre que estamos dentro de uma zona de conforto, temos a tendência de acomodarmos e geralmente nos sentimos satisfeitos. Isso em certo aspecto é bom porque conseguimos refazer um pouco das energias gastas nas horas que estamos em combate. Precisamos de um tempo para repor essas energias e às vezes essa zona nos conduz a isso. Ela também é boa no sentido de dar uma oportunidade para repensarmos nossos projetos, avaliarmos a caminhada e colocarmos em dia novos planos. Mas esse estado chamado 'zona de conforto' não pode ser mais do que isso, senão começa a ser prejudicial.
1. Zona de conforto que não incomoda é zona de perigo. Isso é mais do que óbvio. Se a pessoa se sentir acomodada de tal maneira que isso não traga nenhum incomodo, é bom começar revisar a situação, pois em certo sentido vivemos em um alerta contínuo. É mesmo perigoso ficarmos acomodados dentro de um campo de batalha. Quando o soldado está em guerra, precisa manter um alerta contínuo, caso contrário poderá ser pego de surpresa.
2. Zona de perigo nem sempre é perigosa quando traz algum conforto. Dentro da batalha precisamos entender que existe outro aspecto onde não há nada de errado quando damos uma parada (e a essa parada daremos o nome de ‘algum conforto’). Precisamos dar a parada para amolar as ferramentas, repor as energias, desenferrujar as armas. No meio do trabalho, do corre-corre, dos meses de labor, fazemos uma pausa e encontramos o conforto que necessitamos. Quando voltarmos àquela atividade que estávamos realizando, estaremos em condições de produzir muito mais e com mais qualidade até.  Então dê uma pausa para o seu próprio bem.
3. Zona de conforto é zona que conforta. Quem diria que não podemos entrar em uma zona de conforto para desfrutar do conforto dessa zona!?! O problema é ficarmos correndo atrás do conforto sem sabermos em que zona ele está, ou ficarmos correndo atrás do conforto pelo conforto. È um perigo quando o conforto faz parte integrante da nossa busca e começamos querer encontrá-lo a qualquer custo sem medir conseqüências, e ele passa a ser um ponto de incessante busca nos colocando não dentro da zona de conforto, mas dentro do conforto apertado fora da zona que conforta. Conforto que conforta é conforto cujo perímetro não está delimitado pelo próprio conforto, mas pela zona que o cerca. O conforto tem um limite que o delimita. Não se engane com o conforto que vem só; ele precisa ter um espaço que o acompanha. Isso é como aquelas premiações que aparecem nos e-mails e telefones; precisa ter um histórico pra gente acreditar, senão não passa de enganação.   
Conclusão:- Se a zona de conforto te acompanhar, fique de olho: Ela pode ser um aliado e vai ajudar muito como também pode ser uma pedra de tropeço. Zona de conforto existe; descubra-a!