30.3.11

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                         Zona de Conforto
Sempre que estamos dentro de uma zona de conforto, temos a tendência de acomodarmos e geralmente nos sentimos satisfeitos. Isso em certo aspecto é bom porque conseguimos refazer um pouco das energias gastas nas horas que estamos em combate. Precisamos de um tempo para repor essas energias e às vezes essa zona nos conduz a isso. Ela também é boa no sentido de dar uma oportunidade para repensarmos nossos projetos, avaliarmos a caminhada e colocarmos em dia novos planos. Mas esse estado chamado 'zona de conforto' não pode ser mais do que isso, senão começa a ser prejudicial.
1. Zona de conforto que não incomoda é zona de perigo. Isso é mais do que óbvio. Se a pessoa se sentir acomodada de tal maneira que isso não traga nenhum incomodo, é bom começar revisar a situação, pois em certo sentido vivemos em um alerta contínuo. É mesmo perigoso ficarmos acomodados dentro de um campo de batalha. Quando o soldado está em guerra, precisa manter um alerta contínuo, caso contrário poderá ser pego de surpresa.
2. Zona de perigo nem sempre é perigosa quando traz algum conforto. Dentro da batalha precisamos entender que existe um outro aspecto onde não há nada de errado quando damos uma parada (e a essa parada vamos dar o nome de ‘algum conforto’). Precisamos dar a parada para amolar as ferramentas, repor as energias, desenferrujar as armas. No meio do trabalho, do corre-corre, dos meses de labor, fazemos uma pausa e encontramos o conforto que necessitamos. Quando voltarmos àquela atividade que estávamos realizando, estaremos em condições de produzir muito mais e com mais qualidade até.  Então dê uma pausa para o seu próprio bem.
3. Zona de conforto é zona que conforta. Quem diria que não podemos entrar em uma zona de conforto para desfrutar do conforto dessa zona!?! O problema é ficarmos correndo atrás do conforto sem sabermos em que zona ele está, ou ficarmos correndo atrás do conforto pelo conforto. È um perigo quando o conforto faz parte integrante da nossa busca e começamos querer encontrá-lo a qualquer custo sem medir conseqüências, e ele passa a ser um ponto de incessante busca nos colocando não dentro da zona de conforto, mas dentro do conforto apertado fora da zona que conforta. Conforto que conforta é conforto cujo perímetro não está delimitado pelo próprio conforto, mas pela zona que o cerca. O conforto tem um limite que o delimita. Não se engane com o conforto que vem só; ele precisa ter um espaço que o acompanha. Isso é como aquelas premiações que aparecem nos e-mails e telefones; precisa ter um histórico pra gente acreditar, senão não passa de enganação.   
Conclusão:- Se a zona de conforto te acompanhar, fique de olho: Ela pode ser um aliado e vai ajudar muito como também pode ser uma pedra de tropeço. Zona de conforto existe; descubra-a!

O livo A MULETA QUEBRADA aborda aqueles temas que nos deixam intrigados quando procuramos pessoas para alguma ajuda e elas se esquivam arrumando desculpas que são apenas muletas ou bengalas que nada conseguem justificar. Peça-o por aqui mesmo! Escreva seu nome e endereço nos comentários e o livro será enviado. Boa leitura!