8.5.13

A história do desvio da igreja

História dos desvios da Igreja                 


         A Igreja Cristã surgiu quando Cristo a estabeleceu. Ele veio na “plenitude dos tempos” e começou chamando os apóstolos para uma vida diferente. Acima dos níveis e padrões morais e espirituais de sua época, a igreja tinha a função de proclamar a mensagem transformadora deixada por Jesus. E para que o cristianismo, de fato, fosse estabelecido, houve contribuições de diversos povos:
         A) Os Romanos. Quando surgiu o cristianismo, os romanos eram os senhores do mundo. Pelas alturas de 50 A.D. o império abrangia a Europa, parte da Inglaterra, o Egito e toda a costa norte da África, como também grande parte da Ásia. Os romanos se impuseram pela força e foram úteis no sentido de que o cristianismo se alastrasse rapidamente por causa do relacionamento comercial entre as nações.
         B) Os gregos. Os gregos exerceram sua influência no cristianismo pela sua cultura. Eram detentores da vida intelectual mais vigorosa, mais desenvolvida no mundo. Influenciaram o cristianismo com a sua língua (o Novo Testamento foi escrito em grego), e levaram por toda parte as pessoas a aprofundarem seus pensamentos sobre os assuntos diversos, levando-os a uma maior reflexão.
         C) Os Judeus. Os judeus constituíram o povo divinamente indicado para mordomos da verdadeira religião. Tiveram a missão de receber de Deus uma revelação especial a respeito do próprio Deus e da Sua vontade, assenhoreando-se desse ensino divino.
        
                                               A IGREJA APOSTÓLICA
                                                    (até o ano 100 A.D.)
         Num certo sentido, a igreja cristã teve seu nascimento quando Jesus chamou seus primeiros discípulos. Comumente se diz que a história da Igreja teve início no dia de Pentecostes que se seguiu à ressurreição. A primeira pregação do Evangelho no Pentecostes, foi dirigida uncamente aos judeus e por algum tempo ficou limitada aos judeus. Depois desse tempo houve uma perseguição sobre a Igreja nascente, e as autoridades da época pressionaram os cristãos esparamando-os por toda a Palestina, onde buscavam refúgio e meio de escapar daquela perseguição. Assim se espalhou o cristianismo começando sua grande carreira missionária.
         Entre o ano 100 A.D. e o reinado de Constantino, o cristianismo alcançou maravilhoso progresso. Em 313, era a religião dominante. Havia se introduzido por todas as classes sociais.
         Foi nessa época que surgiram os apologistas ou os defensores intelectuais do cristianismo e que realizaram grande obra missionária.  Um deles foi Justino, o martir (100-165). Percorreu várias escola filosóficas à procura da verdade; encontra em Cristo a resposta para suas indagações; se converte e até o fim de sua vida (onde foi martirizado) viaja como os filósofos de então, ensinando o cristianismo como a filosofia perfeita.
         Dentro dessa era do cristianismo não podemos esquecer de Tertuliano (160-320), advogado cartaginês, portador de dons extraordinários; de Orígenes de Alexandria (185-253) que com apenas dezoito anos de idade, tornou-se mestre de uma escola da Igreja de Alexandria, e que morreu vítima de perseguição do imperador Décio.

         Principais acusações contra o cristianismo:
         1- Para os cristãos, Cristo estava acima de César. O cristianismo era exclusivista; os cristãos nunca aceitaram prestar culto a César (Estado) ou a outra divindade. Para os cristãos essa prática era uma abominação. Por essa causa os cristãos foram acusados de anarquistas, sacrílegos, ateus e traidores. O Governo então hostilizava o cristianismo porque o considerava uma ameaça ao Estado.
         2- Ceia do Senhor. Outro fato que contribuiu para aumentar a oposição ao cristianismo foi que as suas principais reuniões, como a Ceia do Senhor, eram realizadas de portas fechadas. A Igreja parecia aos olhos do governo uma perigosa sociedade secreta que crescia assustadoramente.
         No II e III séculos o caráter geral dos cristãos permaneceu como desde o princípio, bastante elevado, o que os tornava distintos do resto do mundo. A fraternidade cristã, a pureza, a honestidade, a bondade eram os seus principais característicos.


                                      CONSTANTINO E A IGREJA FAVORECIDA

         Com a vinda do imperador Constantino para o cristianismo, houve uma mudança comportamental na vida dos cristãos. Constantino revolucionou a posição do cristianismo em todos os aspectos. Primeiramente:
          1- Estabelece completa liberdade religiosa que proporcionou igualdade de direitos a todas as religiões.
         2- Depois mostrou-se favorável ao Cristianismo, fazendo ofertas valiosas para a construção de igrejas, manutenção do clero e isentando-o dos impostos. Juntou as águias dos seus estandartes ao lábaro, o símbolo de Cristo. Afinal.
          3 - Entrou ativamente nos assuntos da Igreja, tentando dirimir disputas doutrinárias.
         Constantino foi considerado patrono do cristianismo de sua época, mas foi Teodósio, imperador cristão do oriente que baixou uma um decreto pelo qual todos os súditos do império deveriam aceitar a fé cristã como estabeleceido pelo Concílio de Nicéia.
         O paganismo afetou o culto cristão nesses séculos porque a Igreja viveu no meio desse paganismo até 400 A.D. e também porque, depois de Cosntantino, muitíssimos pagãos entraram na igreja sem conversão. O culto dos santos é um exemplo frisante dessa tendência. Era natural que se tributasse veneração aos mártires e a outros homens e mulheres, famosos por sua santidade. A idéia do culto dos santos foi mais acentuada no caso da Virgem Maria. Ao fim deste período já o culto da Virgem estava vitorioso.

                           


                                 A ORGANIZAÇÃO DA IGREJA

         Com o começo dos desvios doutrinários, apareceu um governo geral da Igreja Católica (universal, do mundo todo) nos concílios gerais ou ecumênicos.  Quando se reuniam todos os bispos, julgava-se que a Igreja toda estava reunida. Daí julgar-se que um concílio de bispos tinha a direção do Espírito Santo prometido à Igreja.
          Engrandecimento do Bispo de Roma. Roma era a capital antiga do mundo. Quando se queria resolver uma questão doutrinária, costumeiramente apelava-se ao Bispo de Roma. Não obstante haver outra sede em Constantinopla com vários outros bispos. Prevalecia, então, a palavra do bispo de Roma. Foi aí que se fortaleceu a Igreja Romana.
        
         Abaixo seguem datas dos desvios da igreja
                                                                                                                                     





                                                                                                                       Ano da Instituição:                                                                                                          - 1950, Assunção de Maria
                                                                            - 1870, Infalibilidade papal
                                                                         - 1854, Dogma da Imaculada Conceição
                                                                      - 1546, livros apócrifos na Bíblia
                                                                   - 1215, Decretam a Transubstanciação.
                                                                - 1216, Instítuida a Confissão.
                                                            - 1200, A hóstia substitui a Ceia.
                                                         - 1190, Instituem a venda de Indigência
                                                      - 1184, Inquisição. Efetivada anos depois.
                                                  - 933, Instituida a Canonização de “Santos”.
                                               -  830, Começam a usar ramos e água benta.
                                            - 787, Começam com o culto às imagens.
                                         - 503, O purgatório começa a existir...
                                          Missas pagas começaram no ano 1476.
                                  - 431, Instituido o culto à Maria, mãe de Jesus.
                              - 416, Começam a batizar crianças recém-nascidas.
                            - 394, O culto Cristão é substituído pela missa.
                         - 381, A Igreja Cristã recebe o nome de “Católica”.
                     - 320, Começam usar velas nas Igrejas pela primeira vez.
                    - 310, Iniciam as rezas pelos mortos.
                   - 304, Os bispos começam a serem chamados de papa
                  
                            Devido essas alterações a Igreja Católica deixou de ser legítima e dividiu                    a Cristandade.
                            No Ano 869 a Igreja Ortodoxa separou-se de Roma recusando submissão ao papa e dizendo que a infalibilidade é a “blasfemia que corôou o Papado”!
         Em 1517 o Monge Martin Lutero encontrou a Bíblia, inspirou-se nas palavras do apóstolo Paulo em Romanos 1:17 onde diz: “O justo viverá da fé”. Foi aí que surgiu o protestantismo, hoje também conhecido de evangélico.
                           

14.12.12

A Diferença nos nossos dias



            Vivemos um tempo onde há um mover de Deus na terra. O que está acontecendo no meio da humanidade é verdadeiro interesse de Deus e uma coisa forte que há Nele chamada amor. Deus quer resolver todos os problemas das pessoas, curar suas enfermidades e transformar vidas que estão sofrendo. Ele está profundamente interessado em nossas vidas, por isso tem dado uma oportunidade aos homens para que abandonem seus pecados, fiquem livres de suas mágoas e vivam de maneira digna. Isso tudo faz parte do mover de Deus no meio dessa geração; por isso vamos experimentar como ninguém um tratar sobrenatural nesses dias. Vamos, então, para as diferenças que precisam e vão ocorrer nesses dias:
I – Preciso fazer a história desses dias e não apenas participar da mesma. Essa é a diferença que está acontecendo nos dias atuais; nós somos construtores dessa história que está sendo escrita na terra; somos os feitores da geração profética, geração pastoral, geração de mestres, geração apostólica, geração de evangelistas. A falta de liderança referencial dos nossos dias vai ser suprida por pessoas que estão pensando em escrever o novo momento da humanidade na terra; Pessoas com profundo temor a Deus, cheias de compaixão, que conhecem a Deus através do relacionamento, que querem santidade a qualquer custo. Ao invés de ficar assistindo os acontecimentos, faça acontecer; você foi levantado para escrever esse momento.
II – Não sou diferente pela diferença, mas carrego marcas que me fazem diferente. O grau de santidade nesses dias não vai ser medido pela preocupação de me afastar do pecado e do mundo, mas sim, pela quantidade com que me aproximo de Deus. Ao aproximar-me de Deus automaticamente me afasto do mundo e do pecado. Meu foco é o Senhor e devo me preocupar em me aproximar D’Ele cada instante mais. Enoque fez toda diferença nos seus dias não porque fugia do mundo, mas porque andava com Deus. Servo do Senhor não está preocupado com o mundo, isso já é coisa que ficou para trás; servo do Senhor está preocupado em andar com Deus, criar intimidade e apresentar as marcas que o diferenciam: Santidade, Pureza, Pagamento dos Votos.
III – A natureza de Cristo no homem mostra a essência da diferença. Também os nossos dias serão marcados pela presença existencial de Cristo; homens e mulheres que experimentaram a natureza de Cristo dão provas cabais de mudança de vida. Muitos já experimentaram isso mas não souberam desfrutar do que isso proporciona. A natureza de Cristo quando implantada através do novo nascimento na vida de uma pessoa, faz vir de dentro para fora aquela exuberante alegria que estava armazenada ali; e nenhum ser humano que toca a graça de Cristo Jesus continuará o mesmo; é um completo transformar de Deus e o recebimento de uma nova natureza, pensamento, essência da diferença.
Ao concluirmos essa reflexão, damos boas vindas aos que querem e vão fazer diferença nos dias que estamos vivendo. Se você quiser, você pode; se não quiser, outros que também podem aproveitarão e desfrutarão disso que está à nossa disposição. 

Galinha ou águia?

Galinha
  • Não voam.
  • É caça.
  • Olhos laterais.
  • É alimento.
  • Come restos.
  • Domesticável.
  • Medrosa.
  • Se sujeita a ficar presa.
  • Faz seu ninho ao nível do chão.
 Varias espécies.
  • Só enxerga durante o dia.
  • Ninho: pena e capim.
  • Aceita mais de um galo.
  • Morre cabisbaixa.
 Águia
  • Voa alto, muito alto.
  • É caçadora.
  • Olhos frontais.
  • É devoradora.
  • Não se alimenta de nada em decomposição.
  • Selvagem.
  • Corajosa.
  • Não aceita ficar presa.
  • Constrói seu ninho nos penhascos.
  • Espécie rara.
  • Vê durante o dia e durante a noite.
  • Ninho: pena, capim e espinhos.
  • Só aceita um macho toda a vida
  • Morre voando.  

22.10.12

VAI ESPERAR QUE O MUNDO VENHA ATÉ VOCÊ?



Og Mandino em seu livro “A Universidade do Sucesso”, pagina 82, escreve: Todos nós temos uma tendência de sonhar acordado. Talvez entre os sonhos mais comuns esteja o da fantasia de que em determinado modo e em determinada hora, o mundo virá até nossas portas.
                Mas da próxima vez que se achar sonhando acordado com alguém ou alguma coisa vindo ao seu encontro, pare e resolva fazer o que for necessário para ir ao encontro desse alguém ou dessa coisa. Se na verdade o mundo alguma vez caminha até a sua porta, só o fará depois de descobrir quem você é e onde pode ser encontrado. Você precisa fornecer essa informação ao mundo. Deve fazê-lo saber que está aqui, que está ansioso para fazer negócios e que oferece ao mundo algo valioso.
                Precisamos resistir à nossa tendência para acreditar que o mundo virá a nós, que as coisa acontecerão para nós. Somos nós que devemos ir a ele. Precisamos acontecer para as coisas. Não há nada mais triste do que o homem que passa a vida inteira aguardando a chegada do seu navio quando jamais enviou algum. Não passe a vida aguardando por aquela ‘grande oportunidade’. Não conte com a sorte. Faça a sua.
                Seu talento pode ser enorme. Seu potencial pode ser excelente. Mas talento e potencial não apresentados ao resto do mundo ficam perdidos.


7.10.12

                                                               Dias de Grande Alegria!!!
    

     Quão especiais são esses feriados prolongados quando aproveitados para intensificar e estreitar a comunhão com nosso Rei! Esses dias são mesmos dias de grande alegria. Nada como achar um lugar a sós com Ele, mesmo estando em meio às multidões, achar um Getsêmani, um jardim onde o retiro seja intensificado por um `velar de uma hora de oração`, sem aquela ansiedade por profecias, revelação, cânticos esfaimecidos pela animação de verdadeiros foliões, manifestações do empurra e cai, do cai-levanta, daqui a pouco cai de novo.
     Isso reflete muito a vida que levamos no dia-a-dia, e quando acontece um evento chamado de "Retiro Espiritual, Conferência Internacional, Congresso Profético", ficamos expondo e expostos ao conferencistas que não conhecem nossa realidade e acham que demonstração de poder é sair empurrando outros e derrubando todo mundo. 
     Não duvidamos da manifestação do poder de Deus, mas também não cremos a `todo espírito`. Somos dotados de inteligência e racionais o bastante para separar o que é humano e o que é de Deus. Os chamados `cristãos` devem ter um pouco mais de discernimento. Isso é também necessário para prosseguirmos dentro daquilo que Cristo e os apóstolos viveram e nos ensinaram.
     Mas, bom mesmo será quando estivermos em profunda comunhão em dias quando a agitação (principalmente da carne) leva as pessoas a extravasar suas já perturbadas emoções. Ali, num cantinho, a gente e Ele, confabulando ao pé do ouvido, ou lá dentro do coração quem sabe, aquela coisa que João fez à mesa da ceia, ouvido ao peito do Mestre, no meio das massas, em ambiente bem adequado. Afinal, quem permitiu tal intimidade? Ela não foi permitida, mas foi gerada, extensiva a outros momentos como o da ceia por exemplo.
     É isso! aproveitemos bem tais dias e que os tais sejam reservados para o encontro de íntima confidência `entre ti e Ele só`.
                                                                       Nele, por Ele, e para Ele
                                                                                       Isac

14.9.12

FAÇAMOS UM MINUTO DE SILÊNCIO!!!

            Estava em uma conversa com um companheiro, irmão em Cristo, e ele fez menção de um minuto de silêncio que por alguma causa haviam pedido em algum lugar. Foi então que percebi a importância de um minuto de silêncio, sua ineficácia e sua falta de propósito. Um minuto de silêncio é tão importante para o nada que, ao invés de fazer os sessenta segundos conforme fala, alguns fazem 18 segundos como constatei quando um juiz de futebol assim determinou. É tão vazio o objetivo desse ‘um minuto de silêncio’ que os torcedores que estão no estádio quando escutam o apito do juiz, pensam que o jogo vai começar e os jogadores continuam ali imobilizados pelo um minuto de silêncio, levando a torcida a uma inquietação ainda maior.
            Em memória de quem? Essa é uma pergunta que fica estridente dentro da gente. O falecido podia ser uma pessoa amada de alguns e odiada por outros. Até ai tudo bem; mas, quando o falecido era uma pessoa muito querida; esse minuto de silêncio não faz a dor da separação ficar ainda mais acentuada? Será que esse minuto de silencio não foi criado para trazer a lembrança a memória daquela pessoa que se foi e mexer ainda mais com os sentimentos das que ficaram? Tem algum objetivo esse tal um minuto de silencio? Quem continua vivo nunca vai esquecer o recém-falecido!
            Estamos repensando algumas atitudes, coisas, comportamentos, porque está na hora de nos libertarmos da xerocadora que existe em cada um de nós. É um tanto de movimentos, ações e atitudes copiadas que tem coisa que a gente faz que nem sabemos o porquê. É igual algumas palavras que falamos, aqueles sinais que fazíamos quando passávamos em frente aquela igreja (que a mamãe nos obrigava) nos tempos de infância e coisas bem papagaiadas que não passam de repetições viciadas e escoladas pelas tradições. 
            Fiquei pensando que esse minuto de silêncio também é para mostrarmos para as pessoas que também estamos comovidos com as suas tragédias e que estamos participando das mesmas mesmo estando longe. Então, para dar um tom ainda mais comovente, ficamos com a voz meio embargada, e soltamos umas lágrimas (que lá na nossa região chamavam de ‘lagrimas de jacaré’). As pessoas ao nosso redor percebem quando queremos dar uma atenção especial a algum fato, ou quando apenas precisamos nos pronunciar porque somos autoridades. Mera hipocrisia! É hora de repensarmos se algumas tragédias precisam mesmo de um minuto de silêncio, ou se seria hora de tirarmos o silencio que existe dentro de quem deveria se pronunciar antes da tragédia.
            Tem muita gente boa vivendo uma vida de silencio quando deveria se pronunciar e se pronunciando quando deveria ficar em silencio; gente que tem bravata de sobra e promete muito, mas depois que deveria se pronunciar e fazer valer suas bravatas e promessas, ai fazem ‘um minuto de silêncio’, para não dizer: silenciam sepucralmente.
            Que Deus nos ajude não apostar nessa gente, mas nos faça viver longe das aparências dos que só se preocupam em aparecer com segundos fins!
                                                                                           N´Ele                                            
                                                                                              Isac

4.7.12

Epístolas Pastorais

            A EXCELÊNCIA DO EPISCOPADO
I Tm. 3:1-16  ”em uma pura consciência”
Nesse texto _______________  fala do (episkopos) bispo (supervisor), que é oriunda de episkopeõ (supervisionar) que significa visitar, superintender, ou prover (Tg. 1:27; At. 15:36; Mt. 25:36, 43; Lc. 1:68. O termo aparece também em Hebreus 12:15: ‘atentando diligentemente por que ninguém seja faltoso, separando-se da graça de Deus’, e a linguagem do contexto está cheia de preocupações pastorais relativas à cura de deficientes, restabelecimento de mãos descaídas, fortalecimento de joelhos trôpegos, e provendo a graça de Deus em uma atmosfera de paz e pureza.

‘Aspira’ (oregetai) significa pretender ou desejar ardentemente. ________________ faz uso da mesma palavra em 6:10 em refere3ncia aos que ‘cobiçam’ ou procuram alcançar riqueza. A palavra almeja (epithumei) significa ansiar por alguma coisa ou desejar muito alguma coisa. Tal desejo e aspiração são recomendáveis quando saídos de um coração cheio de amor por Cristo e sua igreja.

Obra’. O uso de obra (ergoh) por parte de Paulo é consciente com o conceito de ministério como um serviço ou trabalho no Novo Testamento.

Natureza ministerial. A natureza da tarefa do bispo é significativa na determinação de suas qualificações para o ministério. Paulo não se contenta tamém com uma simples lista das qualificações. Elas são dadas no contexto de uma epístola que dedica muita atenção à tarefa em si. O trabalho dos bispos pode ser resumido em quatro verbos de ação:
1)      pastorear ou guiar o rebanho (paimanõ);
2)      ensinar ou instruir (didaskaleo);
3)      exortar ou admoestar (parakeleõ);
4)      visitar, proteger ou supervisionar (episkopeõ).
È imperativo, que a pessoa que almeje o episcopado prove a si mesma em certos aspectos do seu caráter e em certos relacionamentos humanos, assim como em assuntos pertencentes à fé e à verdade.

‘Irrepreensível’. O bispo deve ser irrepreensível, não dando lugar a qualquer censura. O termo (anepilempton) é também usado com relação às viúvas e seus relacionamentos em 5:7 e com respeito a Timóteo em 6:14. A palavra traduzida em 3:10, com referencia aos diáconos, é anegkletos, mas nenhum significado pode ser atribuído a este uso de duas palavras diferentes em referencia aos dois diferentes ministérios, porque a palavra usada duas vezes ao descrever os presbíteros em Tito 1:6,7. Parece que _________________ está dizendo que é imperativo que um bispo esteja acima de qualquer censura com relação aos traços específicos de caráter e regras de conduta que se seguem

‘Temperante’. A palavra temperante significa “temperante no uso de vinho”, Mas deriva-se de nephõ que é frequentemente usada figuradamente. É provável que essa palavra seja usado figuradamente em referência a toda forma de embriaguez, excesso, paixão, e confusão mental e espiritual. Ser temperante, ou sóbrio, significa ser bem-equilibrado, ter domínio próprio.

‘Sóbrio’; significa discreto, humilde, modesto. A mesma palavra é aplicada às mulheres em Tito 2:5; aos presbíteros em Tito 1:8, aos homens mais velhos em ?Tito 2:2, e às mulheres jovens em Tito 2:5.

‘Modesto’; é a mesma eu decente em 2:9 e sugere comportamento bem ordenado e decoroso. ‘Apto para ensinar’; A palavra apto significa qualificado, para ensinar com sua própria vida sem palavras. O bispo não ensina com muitas palavras, mas ensina sem se preocupar em propagar o que está ensinando e sem falar que está ensinando.

Responda:

1) Quem aspira o episcopado, faz o quê? v. 1  ________________________________________
____________________________________________________________________________
2) Qual qualidade você acredita que o bispo deve ter? __________________________________
___________________________________________________________________________
3) Quem é o bispo para você? _____________________________________________________

O Reino das Crianças

AS IDÉIAS NÃO FUNCIONAM SEM A NOSSA AJUDA.

O Reino das Crianças

DE TODAS AS COISAS QUE USO, MINHA EXPRESSÃO É A MAIS IMPORTANTE.

O Reino das Crianças

SE EU QUISER QUE MEUS SONHOS SE REALIZEM, NÃO POSSO DORMIR DEMAIS.

3.7.12

Epístolas Pastorais

Aprofundando a Consciência Ministerial 

1. As chamadas Epístolas Pastorais são:  ______________________, ___________________. São textos que tratam do comportamento dos líderes nas diversas direções, como cuidar do rebanho, relacionamento com Deus, com o próximo e consigo mesmo.

2. Quem escreveu essas epístolas? _________________.
- Ele refere-se a si mesmo como “apóstolo de Jesus Cristo...” e a Tito identifica-se como “servo de Deus e apóstolo de Jesus Cristo (I Tm. 1:1; II Tm. 1:1; Tt. 1:1).
- ___________________ era judeu, da tribo de Benjamim e membro do partido dos fariseus, Rm. 11:1; Fp. 3:5. At. 23:6.
- Nasceu em Tarso, um grande centro cultural, porém tinha cidadania romana, At. 16:37; 21:39; 22:25. 
- Foi criado em Jerusalém e educado aos pés de Gamaliel, At. 22:3; 26:4. Era envolvido com as atividades do Judaísmo, At. 7:58; Gl. 1:13.

3. a. ‘o apóstolo’.
- Em Efésios 4:11, ele refere-se ao apostolado como um dom concedido por Cristo.
- A vocação e o comissionamento para o serviço apostólico vem de Jesus, Gl. 1:1; Rm. 1:5; 1 Co. 1:1; 2 Co. 1:1 .
- A chamada vem através de um encontro pessoal  com o Senhor, Gl. 1:16; 1 Co. 15:7.
- O sofrimento e as privações fazem parte do comissionamento, I Co. 4:9-13.
- O apostolado se faz acompanhar de sinais e maravilhas, Rm. 15:19; 2 Co. 12:12.

b. ‘o servo’.
- doulos: servo , escravo; com a significação de escravo ou servo doméstico; o termo significa o que presta serviço completamente constrangido. È sinônimo de diácono e huperétes, mas acentua mais a submissão à autoridade. No Novo Testamento a palavra descreve a mentalidade espiritual dos ministros obreiros em sua relação com Cristo.
- Os apóstolos, como escravos de Cristo, entregaram-se voluntariamente ao serviço (escravidão) do Senhor, (Rm. 1:1; Gl. !:!; Fl. !:!;  Tt. 1:1; Tg. !:1; II Pd. 1:1).

4. Para quem foram escritas as epístolas pastorais? Dois jovens pastores foram os destinatários das cartas pastorais: ___________________  e _________________.
Timóteo significa ‘aquele que honra a Deus’.  Filho de pai grego e mãe judia, At. 16:1; 2 Tm. 1:5. Sua mãe e avó o educaram nas Escrituras, (2 Tm. 3:15). Timóteo nasceu em Listra. Deu bom testemunho da Palavra em Listra e em Icônio, At. 16:2. Talvez tenha se convertido na primeira viagem missionária de Paulo. Foi testemunha ocular dos sofrimentos do apóstolo (2 Tm. 3:11).
Tito. Sabe-se pouco sobre ele. Não é mencionado diretamente em Atos. Converteu-se por meio do trabalho do apóstolo Paulo, Tt. 1:4. Era gentio, Gl. 2:1,3. Foi cooperador de Paulo, que o deixou em Creta para pôr a igreja em ordem. Veja quais foram as tarefas confiadas por Paulo a Tito: 2 Co. 2:3-4, 13; 7:6-16; 2 Co. 8:6, 16-24.

5. Quando foram escritas as epístolas pastorais?  Os estudiosos do Novo Testamento afirmam que Paulo escreveu sua primeira carta a Timóteo e a carta a Tito depois do aprisionamento em Roma, narrado em At. 28:31. O apóstolo planejara visitar a Espanha, Filipos e Colossos, Rm. 15:24; Fp. 2:19-24; Fm. 22.
Tendo sido posto em liberdade, o apóstolo deixou Tito em Creta e Timóteo em Éfeso, Tt. 1:5; 1 Tm. 1:3. Foi à Macedônia, 1Tm.1:3; esteve em Troas, 2 Tm. 4:13, e em Mileto, 2 Tm. 4:20. Planejou passar o inverno em Nicópolis, Tt. 3:12. Porém, foi novamente preso em Roma, ocasião em que escreveu sua segunda carta a Timóteo. Não tinha mais esperança de ser posto em liberdade. Historiadores afirmam que o apóstolo Paulo foi executado pouco antes da morte de Nero.
Responda:
1) Se você tivesse a oportunidade de encontrar o apóstolo Paulo, o que você diria ou perguntaria a ele?
________________________________________________________________________________

2) Se Paulo conhecesse você como conhecia a Timóteo e Tito, e lhe enviasse uma carta, o que você acha que ele escreveria?
_________________________________________________________________________________
3) O que você mais admira em Paulo: seus escritos ou sua vida?
_________________________________________________________________________________

18.6.12

Mocidade Reunida aos sábados

Estudos aos líderes nas Epístolas Pastorais

                                      SÓ PELA GRAÇA É POSSÍVEL – Tt. 2:11-15

O que Paulo está dizendo nos versículos 10-14 é a pedra angular de toda a estrutura da ética cristã, e ele faz aqui o que faz constantemente em todas as suas instruções sobre a vida abundante dos cristãos. Suas palavras a Tito, assim como a Timóteo, contém ensinamento sadio sobre a espécie de conduta pela qual os cristãos “ornam a doutrina de Deus, nosso Salvador”. A vida sem lei, imoral, dissoluta, é contrária à graça de Deus.

11, 12. A discussão de Paulo sobre a graça de Deus é breve e concisa, mas é bela e completa e serve seu propósito em manter a ênfase sobre as boas obras na perspectiva adequada. A graça de Deus nos salva. Jesus Cristo, a suprema manifestação do amor de Deus, veio pregando e ensinando. A graça salvadora de Deus se manifestou quando Jesus se manifestou. Em Cristo, Deus mostrou claramente que ele quer que todos os homens sejam salvos. A graça de Deus se manifesta mostrando que a pessoa foi alcançada para: (1) renegadas a impiedade e as paixões mundanas, (2) vivamos no presente século, sensata, justa e piedosamente. A graça de Deus não só nos educa, mas também nos disciplina.
A palavra para renegadas (arneomai) significa repudiar ou negar. A mesma palavra é usada em 1:16 com relação aos que negam a Deus pelas suas práticas perversas. Ela é usada também com referencia aos que tendo forma de piedade, ‘negam-lhe a sua eficácia’ (II Tm. 3:5). A palavra para impiedade indica uma vida impura. É uma forma do termo que é uma das palavras-chave de I Timóteo (eusebéia). A palavra para mundanas sugere amor pelo mundo, que João chama de concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida (I Jo. 1:15-17).
A palavra para sensata é também traduzida como ‘discreta’ e ‘dominio proprio’. O termo para justa significa ‘corretamente’ no sentido de guardar a lei (I Tm. 1:9 e fazer o que é certo ( Rm. 5:17). A palavra para piedosamente (vidas santas) é discutida em relação a I Tm. 2:2. O Termo para século, no sentido de mundo, é discutido em relação ao amor de Demas por este mundo (II Tm. 4:10). 

13 e 14. Paulo fala aqui da segunda manifestação de Deus na pessoa de Jesus Cristo. Os filhos de Deus vivem numa expectativa sincera, aguardando a bendita esperança. Paulo fala da esperança do cristão em partilhar a glória de Deus em Romanos 5:1-5, um excelente paralelo em relação à sua ênfase sobre a graça e nossa esperança de glória.
Em vista desta segunda manifestação da glória de Deus, Jesus trouxe a graça de Deus por duas razões vitais: (1) a fim de remir-nos de toda iniquidade, e (2) purificar para si mesmo um povo exclusivamente seu, zeloso de boas obras. Que ele a si mesmo se deu por nós e o tema central do evangelho (I Tm. 2:6; II Co. 5:15). A palavra para iniquidade significa limpar e consagrar (Ez. 37:23). Paulo faz uso excelente da mesma relação com a igreja e seu futuro esplendor (Ef. 5:26-27; Ap. 21:9-11). A referência à igreja como a um povo exclusivamente seu, encontra em Êxodo 19:5 e Dt. 7:6. A igreja foi comprada com o preço do sangue do filho de Deus (At. 20:28). Depois de comprá-la, ele agora procura santificá-la como sua propriedade. Ele deseja especialmente que ela seja zelosa de boas obras (Ef. 2:10), como enfatizado por Paulo aos homens e mulheres de mais idade. Paulo diz que é bom ser zeloso pelo bem.

2:15. Uma admoestação a Tito. Paulo interrompe sua discussão sobre o adorno da doutrina de Deus mediante uma vida de boas obras, com um apelo urgente a Tito para tornar esses assuntos muito claros para as igrejas de Creta. Estas cousas se referem ao que Paulo disse e ao que ele continuará a dizer. A palavra para exorta é comentada em I Tm. 4:13. A palavra para autoridade significa a ordem de alguém que está em posição de autoridade (1:3; I Tm. 1:1). Desde que Paulo está instando com Tito que fale de coisas que os cristãos devem ser e fazer, o poder do comando é essencial. Quanto ao método de Paulo exercer autoridade em assuntos da verdade veja I Tm. 1:1. A palavra para despreze significa olhar com desdém. Em palavras similares a Timóteo, ele fala de desprezo.

11.6.12

SOBRIEDADE EM TUDO –

                                         SOBRIEDADE EM TUDO – II Tm. 4:1-5

Timóteo recebe uma chamada à sobriedade. O apostolo Paulo sabia que em algumas situações poderia haver da parte de Timóteo alguma alteração comportamental por causa dos seus dias e do que estava acontecendo nos mesmos. Então vamos para nossa reflexão.

Conjuro-te (1). Essa palavra significa testificar solenemente, e é usada antes em 2:14. Nas vezes anteriores a admoestação é feita na presença do Senhor, ou de Deus, Cristo, e os anjos eleitos, sem sugestão de juramento; Aqui, porém, é possível que a admoestação tome este significado. É possível também que Paulo está apontando em direção à vinda de Cristo e à glória futura do seu reino celestial. Neste sentido ele pode estar dando um testemunho solene em vista do fato de que Jesus voltará para julgar os vivos e os mortos e para salvar os que aguardaram a sua vinda, recompensando-os com um lugar no seu reino celeste.

Julgar. A palavra julgar para Paulo, refere-se à administração divina da justiça, a vingança dos inocentes e castigo dos perversos, I Co. 4:3-5; Rm. 2:16; I Ts. 4:15-17.
As referencias de Paulo à manifestação (epiphaneia) e reino (basilea) de Cristo são feitas algumas vezes em termos do passado, em outras elas indicam o futuro. 1) O passado: foi manifestado, i.e., sua primeira aparição – I Tm. 2:6; 3:16. 2) o futuro: será manifestado, i.e., sua segunda vinda – I Tm. 6:14-15; II Tm. 2:6.

Paulo admoesta Timóteo a pregar a palavra, usando o termo para pregação (kerusso) que não foi empregado por ele ao fazer suas admoestações em I Timóteo. Também admoesta Timóteo: insta, significando estar de prontidão ou estar à mão. A mesma palavra é traduzida “é chegado” Ou está à mão em 4:6. O significado “estar de guarda” ocorre nos papiros. Timóteo, deve também ficar de prontidão, preparado para toda boa obra. As palavras para quer seja oportuno (eukairos) quer não (akairos) significam quer seja conveniente ou não, oportuno ou inoportuno, favorável ou desfavorável. 
           
Timóteo também recebe a admoestação para corrigir. Ele deve repreender, significando reprovar, censurar advertir ou castigar. Timóteo também é admoestado a exortar. Esta é uma das palavras usadas para descrever o seu ministério em Éfeso. Ele deve ser infatigável na paciência e no ensino. As palavras para infatigável, no sentido empregado aqui, são muito características de Paulo e significam a mais plena devoção.

E quanto ao uso do termo “não suportarão” (anecho) significa que eles não ouvirão de boa vontade. O mesmo termo é usado em Hb. 13:22, “suporteis a presente palavra de exortação”. E a palavra para (hugiaino), significa saudável, é uma palavra-chave, tanto em I Tm. Com em Tito, que descreve a doutrina que está de acordo com o evangelho e com a santidade.

A palavra para coceira é derivada de outra que significa arranhar. De maneira metafórica, Paulo está dizendo que há algo errado com os ouvidos deles e querem que alguém os coce, ou diga algo que lhes soe bem. Os que se recusam a dar ouvidos à verdade, cercar-se-ão de mestres, segundo as suas próprias cobiças.

A palavra para sóbrio significa firme. Ela também é traduzida como “temperante”, no sentido de presença de espírito e equilíbrio. Seria muito importante que Timóteo fosse temperante em todas as suas atitudes. Para a grande importância das palavras suporta as aflições, voltemo-nos para o capítulo anterior quando Paulo admoesta Timóteo sobre os sofrimentos.

Timóteo é agora admoestado a fazer o trabalho de evangelista. Este é o único lugar em que a palavra evangelista é encontrada nas três cartas de Timóteo e Tito. O termo é sempre empregado em referencia específica a um ministério particular na igreja. A palavra para cumpre é um sinônimo daquela empregada em 4:17, onde fala de proclamar plenamente e levá-lo à completa realização.


(Esse faz parte de uma série de estudos nas Epistolas Pastorais realizados com a liderança da igreja local)

11.5.12

A PRÁTICA DA ORAÇÃO

                                                A PRÁTICA DA ORAÇÃO
                                                           I Tm 2:1-8
Há nos escritos de Paulo muitas referências à oração, Cl. 1:3; 4:12; Fp. 1:4; I Ts. 1:2; Rm. 1:9; Fm. 4. O apóstolo era um verdadeiro intercessor. Não se esquecia de colocar as igrejas diante de Deus, pedindo ao Senhor que as sustentasse firmes na fé, Cl. 1:9; 2 Ts. 1:11. Recomendou aos tessalonicensses: ‘Orai sem cessar’, I Ts. 5:17. Pediu que os irmãos orassem por ele, 2 Ts. 3:1.
Com as palavras antes de tudo, pois, exorto, Paulo indica que está começando uma série importante de verdades vitais. Por esse motivo, Paulo exorta Timóteo e a comunidade de Éfeso, que estava sob seu pastoreio, a que orem intensamente.

A palavra “súplicas” (deesis) significa ‘pedidos’ ou ‘petições’ (Fp. 4:6; Mt. 9:38). Equivale ao termo ‘rogar’ e é quase um fervoroso “por favor”. A ênfase está no sentimento de necessidade. Quem suplica está vivendo um momento de angústia, precisando de uma intervenção da parte de Deus.

“orações”(proseuche)é um termo de sentido amplo e indica aproximação a Deus. É uma palavra usada sempre para os pedidos endereçados a Deus (Rm. 15:30).

“intercessões” (enteuxis)- É um pedido em favor de outras pessoas. Combina com duas grandes idéias: a forma verbal significa ‘ter uma conversa íntima com alguém’;o substantivo era também usado para as petições submetidas ao rei ou governador; Assim sendo, a palavra significa para o cristão o alto privilégio de ter uma conversa íntima com o soberano do universo.

“ações de graças”(eucharistia) significa ‘gratidão’. São agradecimentos. Devem fazer parte de todas as nossas orações (Jo. 6:11; 1 Co. 11:24).

Por quem devemos orar? v. 2

-“por todos os homens”. A frase todos os homens sugere que a gratidão, assim como as súplicas, orações e intercessões, devem se expressas em favor de todos os homens. Havia alguns na igreja que não tinham este sentimento por todos os homens, especialmente pelos gentios não-circuncidados.
- “pelos reis”. ____________________  insiste em que os ____________  sejam incluídos nas orações públicas da família de Deus. A palavra rei é também traduzida como ‘governador’ ou ‘soberano’. Em 6:15 Paulo usa a palavra Soberano (dunastes) juntamente com rei (basileus) em relação a senhores, e os cristãos são instados a invocar o seu poder divino e soberania a favor dos que governam a vida de todos os homens. Quando Paulo escreve a Timóteo, além do poder maior que era exercido pelo imperador romano, havia reis locais, dos países conquistados pelos romanos.
- “por todos os que se acham investidos de autoridade”. A referencia é aos oficiais das províncias, aos magistrados. Os cristãos são instados a invocar o poder divino e soberania a favor dos que governam a vida de todos os homens.

Para quê e por que devemos orar? vs. 2 a 4
‘para que tenhamos uma vida quieta’ (hesuchia) (termo que é muito usado por Lucas especialmente em Atos onde o ministério de Paulo é perturbado por motins ruidosos e confusão incitados por aqueles que se opunham à verdade); ‘e sossegada’ (eremos) termo que sugere tranqüilidade e contentamento. A oração resulta em uma vida de piedade e respeito. Ser piedoso é manter um comportamento adequado para com Deus e para com sua santidade, majestade e amor.
‘Porque isto é bom e agradável diante de Deus, nosso Salvador’. Essa é a razão para o cultivo da oração. Por isso devemos orar.

7.5.12

PORQUE O RIBEIRO SE SECOU?

Texto:- I Re. 17:5-7
Introdução:- Elias era um profeta integral. Seu tempo, vida e dedicação eram totalmente do Senhor.
Querite era um ribeiro na Tranjordânia que ficava a leste do rio Jordão.
- Era um ribeiro estreito e profundo de onde o profeta Elias tirou por algum tempo sua subsistência.
- No Querite Elias se ocultou de Jezabel por ordem de Deus.
- Do Querite Elias tirou água e foi sustentado. Querite foi um lugar especial e representava muito para a vida do profeta.
TEMA:- PORQUE O RIBEIRO SE SECOU?
I – Porque os dias se passaram v. 7
“E sucedeu que passados dias...”
- Os dias se passaram por que era necessário
- Os dias se passaram por que o tempo passa mesmo, quisesse Elias ou não!
- Os dias vão se passar! Aguarde. Essa luta tem prazo de validade.
 
II – Porque não havia chuva na terra v. 7
...porque não tinha havido chuva na terra...”
- A terra estava seca.
- O sinal de Deus para aqueles dias era a chuva. 
- Tudo que Elias fazia, tinha a chuva como referencia; fosse a farinha ou o azeite da viúva, fosse como rei Acabe.

III – Porque Elias precisava levantar-se v. 9
“Então veio a palavra do Senhor, dizendo: Levanta-te, e vai a Sarepta...”
- De quando em quando Deus faz o ribeiro se secar pra gente se mexer.
- Elias havia se acomodado dentro daquela situação: carne, pão, água fresca à vontade.

IV – Porque Elias precisava saber que Deus tem outras fontes de sustento v. 9
“...eis que eu ordenei ali a uma mulher viúva que te sustente.”
- O profeta experimentou só um tipo de sustento, mas Deus queria que experimentasse outros.
- Quando Deus nós dá o sustento, não quer que coloquemos no sustento nossa confiança.

V – Porque Elias precisava experimentar uma nova experiência vs. 14 e 16
 “... A farinha da panela não se acabará, e o azeite da botija não faltará, até ao dia em que o Senhor dê chuva sobre a terra.”
- A mesmice é uma das faces do comodismo.
- Quem se acostuma com um sustento mínimo tem medo de buscar o novo e suas grandes possibilidades. Quando nos abrimos para o novo, nos abrimos para o crescimento.

Conclusão:- Aprendemos com o secar do ribeiro que:
1)Deus quer te dar uma nova experiência.
2) Essa seca é providencial.
3) Vem vindo grande chuva por ai.
4) Jesus é o único ribeiro cujas águas não secam, Beba dele hoje.

23.4.12

Refletindo sobre situações


     Um fazendeiro colecionava cavalos e só faltava uma determinada raça. Um dia ele descobriu que seu vizinho tinha este determinado cavalo. Assim, ele atazanou seu vizinho até conseguir comprá-lo. Um mês depois o cavalo adoeceu, e ele chamou o veterinário que disse:
- Bem, seu cavalo está com uma virose, é preciso tomar este medicamento durante três dias. No 3º dia eu retornarei e caso ele não esteja melhor será necessário
sacrificá-lo.
Neste momento, o porco escutava a conversa.
No dia seguinte, deram o medicamento e foram embora. O porco se aproximou do cavalo e disse:
-Força amigo, levanta daí senão será sacrificado!!!.
No segundo dia, deram o medicamento e foram embora. O porco se aproximou novamente e disse:
- Vamos lá amigão, levanta senão você vai morrer! Vamos lá, eu te ajudo a levantar.
Upa! Um, dois, três...
No terceiro dia, deram o medicamento e o veterinário disse:
- Infelizmente vamos ter que sacrificá-lo amanhã, pois a virose pode contaminar os outros cavalos.
Quando foram embora, o porco se aproximou do cavalo e disse:
- Cara, é agora ou nunca! Levanta logo, upa! Coragem! Vamos, vamos! Upa! Upa! Isso, devagar! Ótimo, vamos, um, dois, três, legal, legal, agora mais depressa, vai....fantástico! Corre, corre mais! Upa! Upa! Upa! Você venceu campeão!!!.
Então, de repente o dono chegou, viu o cavalo correndo no campo e gritou:
- Milagre!!! O cavalo melhorou, isso merece uma festa!Vamos matar o porco!.

Pontos de Reflexão: Isso acontece com freqüência no ambiente de trabalho. Ninguém percebe qual é o funcionário que realmente tem mérito pelo sucesso, ou que está dando o suporte para que as coisas  aconteçam.

SABER VIVER SEM SER RECONHECIDO É UMA ARTE!

Se algum dia alguém lhe disser que seu trabalho não é o de um profissional, lembre-se: amadores construíram a Arca de Noé e profissionais o Titanic.

PROCURE SER UMA PESSOA DE VALOR, AO INVÉS DE UMA PESSOA DE SUCESSO!

19.4.12

Estudos ao Líderes


O tratamento de Timóteo. A família de Deus está dividida entre idosos e moços (Tt. 2:2-8) A juventude de Timóteo (4:12) o colocava no grupo mais jovem com o qual deveria relacionar-se como se fossem irmãos e irmãs. O grupo mais velho deve ser tratado como se seus membros fossem pais e mães. A idade de Paulo o colocava numa relação de pai e filho com Timóteo (Fp. 2:22). As viúvas também são agrupadas como mais idosas e mais jovens (5:9-11).

"Os políticos e as fraldas devem ser trocados frequentemente e pela mesma razão." (Eça de Queiróz)