3.7.11


O PORCO E O CAVALO

Um fazendeiro colecionava cavalos e só faltava uma determinada raça. Um dia ele descobriu que o seu vizinho tinha este determinado cavalo. Assim, ele atazanou seu vizinho até conseguir comprá-lo. Um mês depois o cavalo adoeceu, e ele chamou o veterinário:

- Bem, seu cavalo está com uma virose, é preciso tomar este medicamento durante 3 dias, no terceiro dia eu retornarei e caso ele não esteja melhor, será necessário sacrifica-lo.

Neste momento, o porco escutava toda a conversa. No dia seguinte deram o medicamento e foram embora. O porco se aproximou do cavalo e disse: - Força amigo! Levanta daí, senão você será sacrificado.
No segundo dia, deram o medicamento e foram embora. O porco se aproximou do cavalo e disse: - vamos lá amigão, levanta senão você vai morrer! Vamos lá, eu te ajudo a levantar... upa!
No terceiro dia deram o medicamento e o veterinário disse: - Infelismente, vamos ter que sacrifica-lo amanhã, pois a virose pode contaminar os outros cavalos.
Quando foram embora, o porco se aproximou do cavalo e disse: - Cara, é agora ou nunca, levanta logo! Coragem!, Upa! Isso, devagar! Ótimno, vamos, um dois, três, legal, legal, agora mais depressa vai... Fantástico! Corre, corre mais! Upa! Upa! Upa!!!! Você venceu, campeão!
Então, de repente o dono chegou, viu o cavalo correndo no campo e gritou: - Milagre! O cavalo melhorou. Isso merece uma festa... ‘Vamos matar o porco!’

Isso acontece com freqüência em nosso dia-a-dia: ninguém percebe quem é a pessoa que tem mérito pelo sucesso. Saber viver sem ser reconhecido é uma arte, afinal quantas vezes fazemos o papel do porco amigo ou quantos já nos levantaram e nem o sabor da gratidão puderam dispor???

Se algum dia alguém lhe disser que seu trabalho não é o de profissional, lembre-se: Amadores construíram a Arca de Noé e profissionais, o Titanic.

Procure ser uma pessoa de valor, em vez de ser uma pessoa de sucesso!!!


Um comentário:

  1. Um dia, Khoja estava cortando lenha à beira da estrada, a uns poucos quilômetros de Akshehir. Transcorrido algum tempo, um homem veio pela estrada, caminhando na direção de Akshehir, e perguntou ao Khoja:


    - O senhor poderá dizer-me quanto tempo levarei até chegar a Akshehir?


    Khoja ouviu-o e ergueu a vista da sua tarefa, mas nada disse. Por isso o homem, em voz mais alta, insistiu:


    - Quanto tempo levarei para chegar até Akshehir?


    Mas o Khoja continuou em silêncio. Dessa vez o homem bramiu, indignado:


    - Quanto tempo levarei para chegar a Akshehir?


    Como Khoja continuasse mudo, o homem chegou à conclusão de que ele era surdo; e assim se pôs a caminhar depressa no rumo da cidade. Nasreddin Khoja observou-o a caminhar por uns instantes e de repente lhe gritou:


    Uma hora!


    - Por que não me disse isso antes? - Desabafou-se o zangado viajante.


    - Porque eu primeiro precisava conhecer a velocidade da sua marcha - respondeu o Khoja.


    Deus abençoe Pastor Isac

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